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As mudanças partidárias decorrentes da janela que permitiram trocas de filiações entre deputados, em março, alteraram também as forças dentro do Conselho de Ética.
As mudanças partidárias decorrentes da janela que permitiram trocas de filiações entre deputados, em março, alteraram também as forças dentro do Conselho de Ética.
Mesmo sem a substituição dos 21 nomes dos integrantes titulares do colegiado, partidos ligados ao governo – como PL e o Republicados – saltaram de dois para seis parlamentares no conselho.
O Republicanos, que já tinha Márcio Marinho (BA), ganhou dois parlamentares: Diego Garcia, do Paraná, que deixou o Podemos, e Marcelo Nilo (BA), que se desfiliou do PSB. Ambos assinaram com o Republicanos.
O PL, de Jair Bolsonaro, já contava com Fernando Rodolfo no conselho. Agora, ganhou dois outros: Marcelo Moraes (RS), que deixou o PTB, e Márcio Labre (RJ), que passou pelo PSL e União recentemente.
Entre os suplentes, o PL também saiu reforçado, ainda que três bolsonaristas tenham ingressado no partido: Carolina De Toni (SC), Guilherme Derrite (SP) e Coronel Tadeu (SP). Todos estavam no União.