Agrônomo de MG ajuda indígenas do Acre em projeto de produção de cacau e pede ajuda

Natural de Minas Gerais, ele já havia vido ao Acre enquanto ainda era estudante de Agronomia

Após realizar um trabalho inovador com a produção de cacau na Bahia, o engenheiro agrônomo Pedro Amarante, decidiu vir até o Acre para ajudar indígenas da etnia Noke Koi, os Katukinas, do Rio Gregório, em Tarauacá, distante aproximadamente 130 KM de Cruzeiro do Sul.

Natural de Minas Gerais, ele já havia vido ao Acre enquanto ainda era estudante de Agronomia. Agora, há quase 5 meses morando no Rio Gregório, ele busca investidores que ajudem a manter e alavancar a produção de cacau na comunidade indígena.

Foto: Juan Diaz/ContilNet

“Sempre trabalhei com agroflorestal, agricultura orgânica. Estava na Bahia, trabalhando com o cacau cabruca. Depois vim para o Acre, trabalhar com os indígenas. Tô plantando um roçado com o povo Noke Koi, e eu vim agora buscar recursos pra gente estar fazendo um projeto de cacau agroflorestal, fazer mais roçado e aumentar os pomares”, explicou.

Em Cruzeiro do Sul, o engenheiro irá tentar encontrar financiadores que apostem no projeto pioneiro no Vale do Juruá.

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