Concurso Nacional Unificado: entenda as estruturas de proteção

Vale lembrar que, anteriormente, Alexandre Retamal havia explicado as razões para que os inscritos não levassem os cadernos para casa

Com o objetivo de evitar fraudes durante a aplicação das provas do Concurso Nacional Unificado (CNU), o Ministério de Gestão publicou uma nota reforçando as estruturas de proteção a serem utilizadas na data.

Arte: EBC

De acordo com o MGI, as principais estratégias utilizadas pelos organizadores para manter a lisura do processo são:

  • Os candidatos não poderão levar os cadernos prova quando terminarem o teste;
  • Coleta de digitais;
  • exame grafológico;
  • Detectores de metais;
  • Equipamentos eletrônicos serão lacrados em uma embalagem e armazenados embaixo da mesa;
  • Detectores de ponto eletrônico.

Essas novas camadas de segurança foram adotadas por sugestão dos órgãos de segurança, como a Polícia Federal e a Agência Brasilieira de Inteligência  (Abin), que estão juntos com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos na elaboração desse que será o maior concurso público da história do pais. O processo envolve um forte esquema de segurança, desde a produção e entrega das provas até a checagem da identidade do candidato. Nosso objetivo é garantir a isonomia para todos e combater fraudes.

Fala do Alexandre Retamal, coordenador-geral de Logística do Concurso Público Nacional Unificado, em entrevista ao MGI.

Vale lembrar que, anteriormente, Alexandre Retamal havia explicado as razões para que os inscritos não levassem os cadernos para casa.

“Por motivo de segurança, os cadernos de prova não vão poder ser levados pelos participantes. Nós vamos divulgá-los [posteriormente], então todos vão poder ter acesso. Quanto ao cartão de inscrição, também não será permitido anotar os gabaritos nele. Se a pessoa fizer qualquer anotação, ela fica sujeita a ser eliminada do certame”, pontuou o coordenador.

A imagem do cartão-resposta do candidato será disponibilizada no dia 3 de junho. Apesar disso, o prazo de recurso ocorrerá um dia após a publicação do gabarito preliminar das provas objetivas, isto é, 8 de maio. Clique para entender os detalhes!

Panorama do Concurso Nacional Unificado

O Concurso Nacional Unificado conta com 6.640 vagas de níveis médio e superior de formação para 21 órgãos e entidades do Executivo Federal. Veja como as oportunidades serão distribuídas:

  • Bloco 1 – Infraestrutura, Exatas e Engenharias: 727 vagas;
  • Bloco 2 – Tecnologia, Dados, e Informação: 597 vagas;
  • Bloco 3 – Ambiental, Agrário e Biológicas: 530 vagas;
  • Bloco 4 – Trabalho e Saúde do Servidor: 971 vagas;
  • Bloco 5 – Educação, Saúde, Desenvolvimento Social e Direitos Humanos: 1.016 vagas;
  • Bloco 6 – Setores Econômicos e Regulação: 359 vagas;
  • Bloco 7 – Gestão Governamental e Administração Pública: 1.748 vagas;
  • Bloco 8 – Nível Intermediário: 692 vagas.

Os aprovados serão contemplados com salários entre R$ 5.866,69 (Técnico do IBGE) e R$ 22.921,71 (Auditor Fiscal do Trabalho).

Vale lembrar que a prova será aplicada em 5 de maio nos seguintes horários:

  • Turno matutino 
    • Abertura dos portões: 7h30
    • Fechamento dos portões: 8h30
    • Início de aplicação: 9h
    • Término de aplicação: 11h30
    • Término da aplicação para candidatos que necessitem de tempo adicional para realização das provas e tenham solicitado no ato da inscrição: 12 horas e 30 minutos
    • Duração de provas: 2h30
  • Turno vespertino
    • Abertura dos portões: 13h
    • Fechamento dos portões: 14h
    • Início de aplicação: 14h30
    • Término de aplicação: 18h
    • Término da aplicação para candidatos que necessitem de tempo adicional para realização das provas e tenham solicitado no ato da inscrição: 19 horas.
    • Duração de provas: 3h30

Veja todos os detalhes sobre o certame no Guia completo do Concurso Nacional Unificado!

Resumo do CNU (Concurso Nacional Unificado)

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