Manifestantes pedem fim da escala 6×1 durante protesto realizado em Rio Branco; veja vídeo

Ato na Praça da Revolução reuniu trabalhadores e apoiadores em defesa de PEC que reduz a jornada de trabalho para 36 horas semanais

Um grupo de trabalhadores se reuniu na Praça da Revolução, no Centro de Rio Branco, nesta sexta-feira (15), para protestar contra a escala de trabalho 6×1, onde os profissionais trabalham seis dias consecutivos e descansam apenas um.

O ato teve como objetivo pressionar pela aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa reduzir a jornada semanal de 44 para 36 horas e garantir mais qualidade de vida para os trabalhadores.

O protesto seguiu pelas ruas até o Palácio Rio Branco, reunindo representantes de sindicatos, partidos políticos e entidades sociais.

Trabalhadores e apoiadores se uniram no protesto pela redução da jornada de trabalho e pelo fim da escala 6×1, exigindo melhores condições para todos/Foto: Reprodução/Instagram/@ujc.ac

Um grupo de trabalhadores se reuniu na Praça da Revolução, no Centro de Rio Branco, nesta sexta-feira (15), para protestar contra a escala de trabalho 6×1, onde os profissionais trabalham seis dias consecutivos e descansam apenas um.

O ato teve como objetivo pressionar pela aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa reduzir a jornada semanal de 44 para 36 horas e garantir mais qualidade de vida para os trabalhadores.

O protesto seguiu pelas ruas até o Palácio Rio Branco, reunindo representantes de sindicatos, partidos políticos e entidades sociais.

Durante o percurso, os manifestantes exibiram cartazes com mensagens de apoio à PEC e reivindicaram melhores condições de trabalho, destacando a importância do descanso para a saúde física e mental dos trabalhadores.

A PEC, que recebeu o número necessário de assinaturas para ser protocolada na Câmara dos Deputados, busca mudar a estrutura atual das jornadas de trabalho, além de propor a implementação de um modelo que garante três dias de folga, incluindo o fim de semana.

Com o apoio de diversos setores da sociedade, o movimento reforçou a necessidade de um novo modelo de jornada de trabalho, capaz de atender melhor as demandas de descanso e lazer dos trabalhadores. A proposta agora passará por comissões especiais na Câmara e no Senado antes de sua possível aprovação.

Veja vídeo:

PUBLICIDADE