Um vídeo que mostra um funcionário de um restaurante cortando carne no chão foi publicado no dia 14 de dezembro nas redes sociais e alcançou 49 mil visualizações. A pessoa que grava o vídeo se mostra indignada, dizendo que “é por isso que ficamos doentes”. No final, o internauta mostra o nome do estabelecimento e afirma: “Não comam aqui”.
Localizado no Kansas (EUA), o restaurante Tryyaki, rebateu as críticas recebidas, dizendo que a carne estava sendo preparada para uso pessoal de um funcionário, e o estabelecimento ainda passou por uma inspeção após a publicacão.
Vídeo mostra funcionário cortando carne no chão/Foto: Reprodução/Facebook
No vídeo, uma pessoa pode ser vista agachada do lado de fora do restaurante e usando uma ferramenta para cortar a carne, que depois é jogada em um recipiente.
O restaurante começa dizendo que está ciente da publicação “que deturpa nosso restaurante e a comida que servimos […] sugerindo que esta é a comida servida aos nossos clientes. Queremos ser absolutamente claros: esta alegação é totalmente falsa”, alega.
Segundo o portal Kansas City, o inspetor do Departamento de Agricultura do Kansas investigou uma reclamação sobre “carne crua possivelmente adulterada devido ao corte em superfícies não aprovadas”. O relatório de inspeção do restaurante não encontrou nenhuma violação durante a inspeção. Ainda assim, “foi fornecido material sobre alimentos e fontes não aprovadas”.
O inspetor alegou que todas as facas foram limpas e higienizadas durante a inspeção, e uma parte externa do restaurante foi limpa. “Após observação do estabelecimento e conversa com o proprietário, foi verificado que a carne em questão estava sendo cortada por um funcionário de folga para uso pessoal”, escreveu o fiscal. Ele indicou que encontrou caixas para a carne em uma caçamba de lixo e disse que a carne não estava mais no estabelecimento.
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O estabelecimento disse que nunca teve carne de porco em seu menu em seus 20 anos de atividade, e a carne mostrada no vídeo foi cozida longe dos utensílios e equipamentos usados para os consumidores. “Nunca serviríamos isto aos nossos clientes.”
Por fim, o estabelecimento diz que lamenta qualquer confusão causada pelo vídeo e agradece pelo apoio. “Se você tiver alguma dúvida ou preocupação, não hesite em entrar em contato conosco diretamente.”
Assista ao vídeo:
