Modelo Brenda Roque e o médico Charli Alves oficializam casamento com festa country; veja na coluna da Beth

Veja isso e muito mais na coluna da Beth Passos

Felicitações a Rosangela Raulino por seu aniversário ocorrido semana passada. Na foto com Junior Braña, o marido Ricardo, os filhos Rodrigo e Ricardo Araújo.

O apaixonado casal Moises e Suellen Junqueira curtindo a noite de São Sebastião nas merecidas férias no litoral paulista.

Matheus Mello não poderia estar mais feliz com a conquista do diploma de jornalista pela Universidade Federal do Acre. Parabéns!

As irmãs gêmeas Lúcia Preto e Vera Lúcia celebraram juntas mais um giro no calendário da vida.

A modelo acreana Brenda Roque e o médico especializado em hormônio e emagrecimento Charlie Alves, oficializaram o casamento dia 7 de janeiro numa linda festa country em família.

A Chef Maura Rodrigues recebeu a idade nova dia 22 com a alegria peculiar para quem desfruta de sua amizade.

Na terceira festa de aniversário Ana Cleia Saraiva festejou a vida com as amigas Cissa Andrade, Luana Nery e Telma Castelan.

Neia Montes feliz da vida com a visita da tia Conceição Ribeiro e o primo Getúlio Ribeiro que voltaram a Rio Branco após 30 anos.

O professor Mashudu Tshifularo, da Universidade de Pretória, fez história ao liderar o grupo que fez o primeiro transplante de ouvido humano bem-sucedido. Usando tecnologia de impressão 3D, ele recriou os ossículos do ouvido médio (martelo, bigorna e estribo) em titânio, um material biocompatível. O procedimento, realizado em 90 minutos com técnicas de endoscopia minimamente invasivas, restaurou a audição do paciente com menos riscos e praticamente sem cicatrizes. Essa inovação beneficia pessoas com surdez condutiva causada por traumas, infecções ou condições congênitas.

Tshifularo dedicou mais de uma década a essa pesquisa, destacando o papel da África do Sul na medicina global. Ele descreveu a conquista como um marco que transformará vidas e inspirará futuras gerações.

Online

Opção de lazer diferenciada na capital acreana neste finalzinho de férias com a chegada do Big Dreams, um dos maiores parques infláveis do Brasil. A estrutura acampará em Rio Branco na próxima sexta feira, 24, precisamente no estacionamento da faculdade Uninorte.

Nem consigo definir quem são os maiores criminosos, se quem se preocupou em filmar para ganhar likes, ou os monstros que espancaram a pauladas um inocente Jacaré perdido nas proximidades de Rio Branco. Cena de doer o coração! Como bem classificou a universidade de Oxford, são tempos atuais guiados pelas redes sociais, são de “rotten brain”, no português bem claro cérebro podre.

Chocada estou com a quantidade de vacinas disponíveis nos centros de saúde do município e Estado, contra as epidemias mais recorrentes e a população não vai se vacinar. E quando ouço que as vacinas alteram o DNA, digo imediatamente “aproveita a chance”.

Sinto que se abandonarmos as redes sociais, vamos deixar o caminho livre para eles, os sem noção de tudo. Daí eles ficarão falando de burr0 pra burr0. De jumento pra robô. De robô pra jumento. Nem sei dizer o tamanho da minha decepção com a internet. Quando surgiram as redes sociais havia esperança de que o conhecimento não teria limites e que o acesso a ele seria mais fácil, mas olha o que aconteceu: o caos. Ao menos podemos voltar aos blogs e newletters. Cada um no seu quadrado, quem quiser ler vai ter que visitar a página, digitar lá o nomezinho, acessar os “favoritos”, deixar esse lugar confortável da passividade de algoritmos ou da pressão dos algoritmos para vermos tantas bobagens sendo que não temos interesse, mas alguém pagou pra impactar o maior número de pessoas.

Descobri que para manter a sanidade, só um bom deboche.

Entre as Trumpadas, o 47º presidente dos EUA, Donald Trump anunciou que militarizará a fronteira sul e usará uma lei de 1798, que permitiu a criação de campos de concentração japoneses durante a Segunda Guerra, para expulsar milhões de migrantes sem processo legal. Ele também reafirmou sua decisão de assumir o canal do Panamá e chamar o golfo do México de “golfo da América”, arrancando gargalhada de Hillary Clinton.

Maldade dos inimigos de Trump: “Até a mulher dele escondeu os olhos para não ver o que estava em torno dela. O chapéu da Melanie Trump é o símbolo dos reprimidos que não querem, não podem ou fingem não ver o retrocesso para a humanidade com a posse de seu marido”. Infelizmente tempos sombrios estão a vista. Ficou evidente a vontade de Trump em alimentar mais guerras pelo mundo. A reação não será através da paz.

Esta é a praga dos tempos, quando os loucos guiam os cegos.” Shakespeare, Rei Lear.

“Tabus, embora não se admita, são potentes. O que as pessoas temem? Temem o que não entendem. Sob esse aspecto, o homem civilizado não é nada diferente do selvagem. O novo sempre traz consigo a sensação de violação, de sacrilégio. O que está morto é sagrado; o que é novo, isto é, diferente, é mau, perigoso ou subversivo.” Henry Miller.

Depois das universidades alemãs e austríacas, agora é a vez das universidades britânicas. Em janeiro de 2025, várias universidades britânicas, incluindo a Universidade de Cambridge e a Universidade de Oxford, começaram a se afastar da plataforma X de Elon Musk. A decisão foi tomada em função da desinformação e da toxicidade da plataforma. Algumas das universidades britânicas que se afastaram do X são: Universidade de Cambridge Universidade de Oxford Universidade de East Anglia Royal Northern College of Music Trinity Lab Royal Central School of Speech and Drama As universidades britânicas que se afastaram do X alegam que a plataforma está se tornando cada vez mais tóxica e que é preciso monitorar alternativas emergentes.

O Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu, nesta quarta-feira (24), uma licitação no valor de R$ 83,9 milhões para reforçar a segurança dos ministros e do prédio da Corte. O contrato, que terá duração de dois anos, foi vencido pela empresa Esparta, que apresentou proposta abaixo do teto previsto de R$ 101,6 milhões. A prestação do serviço terá início em 1º de fevereiro.

(Neoliberalismo) Como projeto ideológico, como construção intelectual, está superado desde 2008: vendia-se como uma utopia mundial, a famosa aldeia global, lembra? Todos aqueles ideólogos hoje já se foram para os paraísos fiscais. E neste vazio, o perigo é a criação de forças perigosas, quase fascistas, enquanto, na parte progressista, as forças não crescem com rapidez suficiente.

“Tabus, embora não se admita, são potentes. O que as pessoas temem? Temem o que não entendem. Sob esse aspecto, o homem civilizado não é nada diferente do selvagem. O novo sempre traz consigo a sensação de violação, de sacrilégio. O que está morto é sagrado; o que é novo, isto é, diferente, é mau, perigoso ou subversivo.” Henry Miller.

Impacto destrutivo 

Sam Altman, fundador do ChatGPT, também está por trás de uma iniciativa global para fornecer certificados de que humanos são humanos na internet. Talvez eu esteja ficando um pouco paranoica, mas achei estranho que o processo passe pelo escaneamento da íris de todos os usuários.

Oficialmente, os dados não estariam acessíveis para outros fins, mas sabe-se lá. Com bilionários das big techs, todo cuidado é pouco. Mas a preocupação que leva ao projeto é legítima. Hoje, pelo menos metade do tráfego da internet é de responsabilidade de robôs. Eles estão por trás de milhões de perfis que alavancam o sucesso de influenciadores, dão likes, replicam comentários, tudo para sensibilizar o algoritmo e, no fim, direcionar o comportamento da minoria de humanos nas redes.

É uma guerra de máquina contra máquina e nós, o restante somos a bucha de canhão. A situação só tende a piorar. Pouco antes de Mark Zuckerberg anunciar seu total alinhamento à agenda trumpista, havia vazado a informação de que a Meta está planejando colocar em ação “toneladas” de perfis alimentados por inteligência artificial, planejados para serem indistinguíveis de perfis humanos. O potencial de manipulação de comportamentos, que a gente sabe que já é enorme, cresce exponencialmente.

A antiga fantasia da internet morta parece cada vez mais real.

Um relatório da Europol (a agência de integração das polícias europeias) estimava que, até 2026, 90% do tráfego da internet pode vir por robôs. 2026, gente – também conhecido como “ano que vem”. O impacto destrutivo de tudo isso é gigantesco. Destrói-se tudo que havíamos sido capazes de produzir como democracia, destroem-se as bases de nossa sociabilidade, destrói-se o que restou de nossa privacidade e autonomia. E se destrói também o planeta. O tráfego de internet e a chamado inteligência artificial são enormes devoradores de energia elétrica, portanto grandes responsáveis pelo colapso climático.

Somos levados a acreditar na metáfora da “nuvem”, como se fosse algo intangível, mas a infraestrutura para nos manter online é muito material. São gigantescos campos de mainframes, mantidos muitas vezes dentro de montanhas, consumindo quantidades igualmente gigantescas de energia (e de água, para seu resfriamento). Carregar a bateria do seu tablet pode ter um custo irrisório, mas há cálculos que dizem que assistir a três ou quatro horas de filmes em streaming gasta, somado todo o sistema, o equivalente a um mês do consumo de energia de uma geladeira.

Não há dúvida de que é preciso identificar e limitar a presença dos robôs, como um pequeno passo, entre tantos, para impedir a devastação que as plataformas causam em nossas vidas.

Beth Passos, Jornalista

 

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