26 de abril de 2024

“Não há produto para disfarce, é simplesmente a base alimentando o topo”, diz promotor sobre Mandalas

As primeiras mandalas compartilhada até o momento, cobram o investimento inicial de R$ 100/Foto: Reprodução

Em entrevista à imprensa local o promotor de Justiça do Ministério Público Estadual (MPAC), Marco Aurélio, declarou que o mais novo fenômeno financeiro que vem sendo “viralizado” por meio do WhatsApp, conhecido como Mandala, é “nitidamente uma pirâmide financeira”.

Entre os argumentos do promotor, estaria o fato de que o “negócio” não oferece se quer algum tipo de produto para ser comercializado e disfarçar o esquema. Os participantes simplesmente entram com dinheiro, e participam de um ciclo até chegar sua vez de receber um montante oito vezes maior do que o investido.

As primeiras mandalas compartilhada até o momento, cobram o investimento inicial de R$ 100 e a partir daí, inicia-se a busca incansável por novos investidores para fazer com que o ciclo financeiro gire. Sempre que é adicionado um novo investidor, um outro membro mais antigo da mandala é “promovido” para um campo mais próximo ao centro do esquema, ou seja, quanto maior o número de investidores na base, mais rápido o topo recebe o prêmio prometido

Com informações do AC24horas

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