26 de abril de 2024

Apple deve lançar iPhone poderoso para sair de crise; entenda

A Apple teve momentos importantes em 2017. O ano marcou o lançamento do iPhone X, smartphone que trouxe as maiores mudanças desde o surgimento do primeiro smartphone da marca há dez anos. Além disso, o HomePod, a primeira caixinha inteligente da marca, também deu às caras. Por outro lado, a empresa sofreu com uma série de problemas que abalaram a sua imagem. O mais marcante ficou por conta da bateria dos iPhones, onde a marca recebeu processos em diversos países e precisou pedir desculpas publicamente.

Mas o que esperar da Apple em 2018? Reunimos algumas das principais apostas que a empresa deve mostrar ao público, incluindo algumas tecnologias que são esperadas para se tornarem mais presentes nos produtos da marca. Confira a seguir.

True Tone

A tecnologia True Tone apareceu primeiro no iPad Pro, lançado em 2016. Ela utiliza sensores no dispositivo para ajustar automaticamente a luminosidade da tela, com o objetivo de tornar a visualização do conteúdo mais confortável aos olhos. Ao contrário do ajuste de luz comum presente há tempos em smartphones, o True Tone consegue medir os diferentes tons de branco e assim também fazer o ajuste necessário no display.

No ano passado, o iPhone X e os iPhones 8 e 8 Plus também receberam o recurso. Espera-se que o True Tone venha como padrão nos novos dispositivos lançados pela Apple em 2018. Algo semelhante ao 3D Touch, lançado junto com iPhone 6S e que veio nos smartphones lançados posteriormente.

Tela de 120 Hz

Outra tecnologia do iPad Pro deve desembarcar nos lançamentos da Apple deste ano. Trata-se do ProMotion, uma das grandes novidades dos tablets profissionais da marca lançados na WWDC 2017. O recurso permite o próprio sistema adaptar a taxa de atualização da tela de forma automática, de acordo com o conteúdo que está sendo visto.

iPhone X traz recorte para abrigar sensores e câmera frontal/Foto: Thássius Veloso/TechTudo

Graças ao ProMotion, o iPad Pro pode aumentar para 120 Hz enquanto se está desenhando ou dentro de um game ou para 60 Hz em outras tarefas mais simples. Desta forma, o sistema consegue trazer os benefícios da taxa de atualização mais alta, como rolagem mais fluida, resposta do touch com menor latência e transição suave de imagens em movimento, sem comprometer a bateria.

Busca inteligente em aplicativos

A partir de abril, todos os novos aplicativos que queiram estar na App Store deverão ser desenvolvidos com o SDK do iOS 11. Este kit de desenvolvimento traz algumas novidades, como o SiriKit, que permite uma melhor integração de aplicativos com a assistente virtual da Apple. Com isso, a expectativa é de que o sistema de busca se torne ainda mais eficiente.

Recarga sem fio

A Apple demorou a adotar a tecnologia. Os iPhones lançados em 2017 foram os primeiros a contar com a recarga sem fio – enquanto a linha Galaxy S, da Samsung, já traz o recurso há alguns anos. É aguardado que seja um caminho sem volta e a empresa não abandone o padrão Qi em novos aparelhos lançados em 2018 – um iPad compatível, por que não? Em 2018 também chega o AirPower, o carregador sem fio da própria Apple, capaz de alimentar até três dispositivos ao mesmo tempo.

Recorte na tela

Com o iPhone X, além de retirar o botão Home, a Apple também trouxe um novo design. Para comportar os sensores True Depth do Face ID, a câmera e, ao mesmo tempo, ter uma tela que preencha quase toda a parte frontal, a solução encontrada foi manter um recorte que envolve todos estes componentes. Esta tendência deve se manter nos novos iPhones lançados este ano. Este rumor pode ser corroborado pela obrigatoriedade de todos os apps serem compatíveis com o design do aparelho. Em fevereiro, a empresa informou a exigência aos desenvolvedores.

Face ID

O Face ID é a substituição do Touch ID, solução de segurança por digital presente desde o iPhone 5S. O novo recurso de validação inserido no iPhone X utiliza apenas o rosto do usuário para desbloquear o aparelho, assim como concluir compras do Apple Pay. A tendência natural é que a tecnologia de segurança também chegue a outros dispositivos lançados pela empresa. É esperado que já em 2018 pelo menos uma versão do iPad seja lançada com a tecnologia.

Realidade aumentada

Além do SiriKit, o SDK do iOS 11 também traz o ARKit, para a criação de aplicativos que envolvam realidade aumentada. O uso da tecnologia, que mescla ambiente real com elementos virtuais já vem sendo explorada há algum tempo, tendo o app de maior sucesso o Pokemon Go. Em 2018, é esperado que surjam cada vez mais aplicativos na App Store que utilizem RA como ponto de partida.

iOS 12 mais estável

O iOS 11 tem colecionado uma série de problemas desde quando foi lançado. Redução no tempo de autonomia da bateria, brechas que podem travar aplicativos a partir de links ou mensagens. A versão tem sido considerada uma das piores já lançadas pela empresa até agora. Alguns rumores apontam que o iOS 12 vai deixar de lado grandes mudanças de design e a inserção de novos recursos para dar prioridade a estabilidade do sistema.

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