26 de abril de 2024

Atentado contra Bolsonaro mudará estratégia de campanha dos adversários, diz colunista

Radicalismo

O atentado contra a vida do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, não foi apenas um simples atentado contra o candidato que lidera as pesquisas de intenção de votos nas eleições deste ano. E nem um atentado contra um candidato polêmico, de opinião forte e de ultradireita. Foi um ato de radicalismo contra a democracia brasileira.

Desdobramentos

O ato covarde deve, sim, ser repudiado por toda a sociedade brasileira, independentemente das opiniões de Bolsonaro sobre os temas mais polêmicos da vida nacional. A atual situação política do Brasil é delicada e o fato ocorrido em Juiz de Fora pode ter desdobramentos que a sociedade não deseja e não merece.

Reunião de emergência

Após o atentado à vida do candidato do PSL ao Planalto, o alto comando do Exército, convocado pelo general Villas Boas, se reuniu a portas fechadas na noite desta quinta-feira, em Brasília. O que decidiram, ninguém sabe. Mas, sabe-se que a alta cúpula da instituição militar entende que a situação do país piorou.

Perderam a mão

Entendem os militares que as instituições “perderam a mão” e que se Bolsonaro morrer “a coisa vai desandar”, como afirmou ontem um oficial de alta patente do comando do Exército. Para um bom entendedor, o comentário desse oficial é um recado claro de que os militares podem sair da caserna casa a situação piore ainda mais.

Não acredito

Na opinião desse humilde colunista, o ato covarde e tresloucado do agressor de Bolsonaro é um ato isolado, de sectarismo político e fruto de sua mente insana. Não acredito que estivesse cumprindo ordem quando investiu contra o candidato pesselista, como algumas pessoas chegaram a afirmar. Sinceramente, não acredito. Foi o ato pessoal de um imbecil que almejava quinze minutos de fama para sua vil existência. É o que penso.

Abalado

Tão logo soube da notícia do ataque contra Bolsonaro, o candidato do PSL ao governo do Acre, coronel Ulysses Araújo, mostrou-se muito abalado com o incidente. Para ele, os suspeitos são os adversários políticos do “mito”, que querem continuar mantendo a corrupção no poder.

Sobrou para Lula

Mesmo preso em uma cela da Polícia Federal em Curitiba, o ex-presidente Lula não foi esquecido. Ulysses disse que a ordem do atentado “pode ter saído de dentro de um presídio do Paraná”, onde o petista cumpre pena de doze anos e um mês por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Lenga-lenga

Começou novamente a lenga-lenga envolvendo os caçambeiros e o governo do estado por conta de uma suposta dívida de R$ 7 milhões que o Deracre teria com a categoria, que ameaça radicalizar caso o governo de Tião Viana não pague o deve. A pouco mais de três meses do final da atual gestão petista, os caçambeiros temem levar uma “loba” dos companheiros.

Perdeu a linha

Sempre calmo e comedido em suas palavras, o candidato do PT ao governo do Acre, ex-prefeito Marcus Alexandre, decididamente “perdeu a linha” e fez duros ataques ao seu adversário Gladson Cameli, do PP, que lidera a corrida rumo à Casa Rosada.

Compreensível

É compreensível a atitude de Chame Chame, que a cada pesquisa de intenção de voto que é divulgada vê seu adversário distanciar-se. Na verdade Marcus Alexandre carrega em seus ombros a pesada carga de um desgaste natural de vinte anos de governo do PT no estado, a insatisfação do eleitor para com o governo de Tião Viana, além dos escândalos que envolvem seu partido em todo o Brasil.

Triste

É muito triste ver nas redes sociais o desespero de ocupantes de pessoas que ocupam cargos comissionados no governo estadual. A maioria, acostumada a não fazer nada, ganhando altos salários para bajular o governador e desqualificar seus adversários, passam o dia e a noite na internet destilando ódio na tentativa de manter a boquinha.

Está certo

O senador Gladson Cameli está certo ao tomar a decisão de não responder aos ataques de seus adversários, optando por ir aos tribunais quando é atacado. Passa ao largo de confusões e polêmicas. Certíssimo.

Muda tudo

Com o atentado contra a vida de Bolsonaro, muda tudo na estratégia de campanha de seus adversários à Presidência da República, bem como nos estados. Com muitos programas eleitorais para o rádio e televisão finalizados antes do atentado, onde jogavam pesado contra o “mito”, terão que rever suas estratégias.

Bom dia a cavalo

Foi muito infeliz o comentário, nas redes sociais, da secretária de comunicação do estado, jornalista Andréa Zílio, sobre o ataque sofrido por Bolsonaro. E pensar que a esse tipo de pessoa cabe pensar a comunicação de um governo. Mas, como diz o ditado, quem fala muito dá bom dia a cavalo.

Verba de campanha

Está bonita a briga entre os candidatos pela verba de campanha distribuída pelos partidos. Dizem que tem sigla onde a “porrada come no centro” por causa do dinheiro. Na base do rabo-de-arraia, cangapé, martelo (golpe de capoeira) e meia-lua. Vixe!

Um democrata

Este colunista conhecia apenas de vista, como costuma-se falar, o candidato do PSL ao governo do estado, coronel Ulisses Araújo. Nesta quinta-feira tivemos a honra de conhece-lo pessoalmente e a certeza que tivemos é a de que é um jovem sério, preparado e com larga visão de mundo, um democrata no sentido amplo da palavra. Estivemos com ele em sua residência, onde fomos recebidos com fidalguia.

Deixem a bichinha

Os nossos queridíssimos leitores estão ávidos por notícias da nossa doce Dolores Sierra, não estão. Mas, hoje não tem não. Deixem a bichinha descansar, curtir o feriadão. Afinal, ela está “trées fatiguet”. Tem trampado muito nos últimos tempos. Eu falei trampar, leitor libidinoso! Fui ali e volto… amanhã.

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