24 de abril de 2024

Enem 2020: Redação é ‘O estigma associado às doenças mentais na sociedade’

Enem 2020: Redação é ‘O estigma associado às doenças mentais na sociedade’. A informação foi divulgada pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro, em sua conta oficial no Twitter e pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), órgão responsável pelo exame.

O exame começou às 13h30 e cerca de 5,6 milhões de pessoas se inscreveram na versão impressa. Hoje é dia das provas de linguagens e ciências humanas e da redação, com duração total de cinco horas e 30 minutos. O UOL fará a correção online do exame.

Na edição de 2019 da prova, os estudantes tiverem que argumentar sobre a “Democratização do acesso ao cinema no Brasil”.

A saúde mental foi bastante discutida ao longo do ano passado e já vinha ganhando atenção antes da pandemia da covid-19.

A redação do Enem é, praticamente, uma prova dentro da prova. Para chegar à sonhada nota mil nessa parte do exame, é preciso duas habilidades principais: boa leitura e boa gestão do tempo.

Alunos que tiraram nota mil em anos anteriores lembram que é bem-sucedido aquele que se baseou na estrutura pedida pelo Enem e está familiarizado com esse formato.

O candidato deve fazer um texto em prosa, dissertativo-argumentativo e que, no fim, mostre uma proposta de intervenção social respeitando os direitos humanos e solucionando problemas relativos ao tema proposto.

O texto deve reconhecer o tema adequadamente (desviar totalmente do tema zera sua redação), propor e defender uma tese (uma opinião a respeito desse tema), com base em argumentos claros e consistentes, e finalizar com a proposta de intervenção.

São no máximo 30 linhas de texto e, no mínimo, sete (menos que isso também zera a redação).

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