“Ela chegou a se ajoelhar várias vezes para ele”, diz mãe de jovem assassinada pelo marido

Nesta terça-feira (14), a mãe de Adriana Paulichen, Maria Araújo da Costa, também foi ouvida pelo juiz Alesson Braz, no Júri Popular de Hitalo Marinho Gouveia, acusado de matar Adriana.

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A mãe foi ouvida na condição de informante e iniciou o depoimento falando que a filha era uma pessoa muito alegre mas que Adriana sofreu nas mãos de Hitalo durante a gravidez.

Adriana foi morta pelo ex-marido após ela descobrir a traição com a melhor amiga/Foto: Reprodução

“Ela dizia que chegou até a se ajoelhar e pedir pelo amor de Deus para que o Hitalo não deixasse ela”, relembrou.

A promotoria do Ministério Público do Acre (MPAC) pediu detalhes sobre o relacionamento de Adriana e Hitalo, visto que dona Maria afirmou que a filha chegava chorando em casa contando sobre traições.

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“Aconteceu umas quatro vezes quando ela já estava grávida, ele ia atrás dela. Antes da gravidez ela ia, falava que eles estavam brigando muito. Ela chegava em casa muito triste, chorando mesmo”, disse.

A mãe de Adriana relembra que não conversava com frequência com Hitalo, que sempre ficava quieto e “no canto dele”. A promotoria perguntou também se Adriana antes de ser mãe, ela já gostava de crianças e dona Maria deu uma resposta positiva.

Ao fim das perguntas da promotoria, a defesa e os jurados não fizeram questionamentos à mãe de Adriana.

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