O coach e empresário Pablo Marçal se encontrou com o novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na noite dessa segunda-feira (20), em Washington D.C.. O republicano, de volta à Casa Branca, saía de um dos três bailes de gala aos quais compareceu na noite da cerimônia de posse, onde ficou por alguns minutos.

O coach e empresário Pablo Marçal (esq) esteve no Liberty Ball, baile de gala realizado no 2º subsolo de um centro de convenções. Foto: Reprodução
Ao se aproximar do presidente, Marçal ergue o celular e se filma ao lado dele, pedindo ao norte-americano que salve o próprio país e o território brasileiro, sobre o qual os Estados Unidos não tem gerência.
“Donald Trump, salve a América, salve o Brasil, por favor!”, disse, em inglês. Trump olha para a câmera do celular, sorri e responde: “Brasil? Nós gostamos do Brasil”. E aponta para uma pessoa que estava ao lado. “Coloca ela na foto”. Marçal ri olhando para a frente, mas mantém a imagem enquadrada nos dois.
De acordo com a nota divulgada pela assessoria de Marçal, o coach teria se encontrado “três vezes” com o presidente norte-americano. “Feitos notáveis, [que] ocorreram em meio a um ambiente de alta segurança, onde o acesso a Trump é altamente restrito pelo serviço secreto”, informa o texto.
Pablo Marçal reforçou a relevância do seu contato com Trump na publicação. “É quase impossível gravar um vídeo com o presidente porque o serviço secreto não deixa ninguém chegar perto dele. Foi o acesso mais difícil de toda a minha vida, mas eu encontrei com o Trump 3 vezes e ele realmente gosta do Brasil”, disse.
O coach paulista ficou em um terceiro lugar apertado, com 28,14% dos votos válidos na disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2024, vem sendo apontado como uma liderança política da direita em ascensão, o que gerou.
O baile onde Marçal falou com Trump era voltado a grandes financiadores da campanha em um espaço para 15 mil pessoas. Nele estavam parlamentares da direita do Brasil, entre eles o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), acompanhado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Apesar do requinte, queijos, pães, guiozas recheadas e frutas eram servidos em pratos de papel, enquanto talheres e copos eram de plástico.