O serviço oferecido pelas empresas de ônibus que fazem a linha para os bairros Tucumã e Mocinha Magalhães fica pior a cada dia. Além da demora dos coletivos, em muitos locais não existe paradas de ônibus apropriadas, sem cobertura e assentos.
Na tarde desta sexta-feira (12), uma mulher que tinha ido à UPA Tucumã em busca de uma consulta médica, teve que esperar mais de trinta minutos por um ônibus da empesa Rio Branco, com uma criança nos braços. Sandra Araújo, 22, que mora no Belo Jardim I, no Segundo Distrito, disse que a filha estava com febre.
A estudante Simone Rodrigues, 26, que está com dengue, reclamou da precariedade do serviço oferecido pelas empresas de transporte coletivo, e também por ter que esperar o ônibus em pé, e na chuva.
Muitas pessoas que saem da UPA Tucumã procuram o ponto de ônibus da avenida Norte I por ser mais perto da unidade de saúde. “Já fiquei esperando ônibus aqui mais de 40 minutos”, disse o ambulante João Avelino Nogueira, 56.
Em muitos dias, os usuários enfrentam um sol escaldante à espera dos coletivos. O ponto de ônibus, além de não ter assento e nem cobertura, fica quase no meio da rua, expondo os passageiros a perigos de acidentes de trânsito.