Agentes poderão comprar armas de uso restrito na fábrica

Uma lei que tramita pela Aleac vai garantir aos agentes penitenciários a compra de armas de uso restrito e a munição diretamente da fábrica após autorização do Exército. Atualmente, os agentes têm que submeter a compra a um processo burocrático que passa pela Polícia Federal.

De acordo com José Janes, presidente da Associação dos Servidores do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Asspen), os deputados Ney Amorim, presidente da Aleac, e Nicolau Júnior, garantiram que a lei será aprovada ainda neste mês de junho, antes do recesso parlamentar.

“Isso será uma grande conquista, pois hoje o Estado nos concede as pistolas automáticas, mas o processo para a compra da munição é muito lento, levando muitos agentes a recorrerem ao mercado negro, onde uma munição chega a custar R$ 12,00, contra os cinco reais que custa na fábrica”, explica Janes. (Assessoria)

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