27 de abril de 2024

Acre é o primeiro lugar em “ranking maldito” e tem a gasolina mais cara de todo o Brasil

Marcado

O aumento negociado com os servidores do Estado pode estar em vias de ser efetivado. Um passarinho contou que basta a chegada de Márcia Regina (Gabinete Civil, em férias) para a proposta de Lei ser enviada para a Aleac. É esperar para ver.

Limite prudencial

Ontem [31] à noite o governador do Estado disse que o Estado está apto a conceder aumento salarial. Motivo: saiu da faixa vermelha do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Assim, ao menos até o meio do ano, é provável haver aumento. Depois…

Trimestralidade

Conforme revelou um sindicalista, o limite prudencial é avaliado a cada trimestre. Como no terceiro trimestre de 2016 ‘entrou’ o dinheiro da repatriação de recursos – aquele dinheiro “mocosado” no exterior –, cresceu a arrecadação e em janeiro veio a notícia boa.

Contratações

Mas a pergunta é: até quando estes empurrões orçamentários vão socorrer o Estado? E se a arrecadação voltar a cair nos outros trimestres, como ficará a folha dos servidores no fim do ano? Para onde vão os contratados para a saúde (repor os demitidos), PM (oficiais) e as reposições dos temporários?

Surfando

Conversa ouvida pelo colega Régis Paiva de deputados estaduais na sessão de reabertura da Aleac: Este é o momento do Gladson Cameli. Está surfando na crista da onda e só não será governador por um acidente de percurso. Alguns já falam em 70% de preferência no interior do Estado.

Imbróglio

O vereador Emerson Jarude pode vir a ter problemas com o seu partido se continuar a agir da forma que está se propondo. Já tem gente dizendo que colegas dele estão extremamente irritados pela divulgação dos contracheques e vantagens. E ele ainda comprou briga com o seu partido, o PSL.

Cada qual no seu quadrado

O pré-candidato sabe-se lá ao que, Tião Bocalom, lançou na sede do partido Democratas uma cartilha direcionada aos novos prefeitos do Estado do Acre. Com o manual debaixo dos braços, o democrata deseja chegar aos municípios e assim se viabilizar para uma candidatura majoritária ou de deputado federal.

Cartilha de conselhos

“É uma cartilhada baseada nas minhas experiências como gestor, prefeito e professor. Espero que de alguma forma possam ajudar para que as prefeituras não cometam os mesmos erros de gestões passadas. Se algum deles vai ler ainda não sabemos, mas acredito que estou fazendo minha parte”, disse Bocalom ao falar sobre o folheto lançado na manhã de ontem na sede do DEM.

Saudável

Por enquanto, os pré-candidatos ao Senado pela oposição fazem um jogo saudável. Marcio Bittar (PSDB) fez sua primeira rodada pelo interior, enquanto seu colega tucano, o deputado federal Major Rocha, concluiu ontem as visitas no Alto e Baixo Acre, já Bocalom (DEM) se prepara para arrancada inicial. Vagner Sales (PMDB) está se fortalecendo nos barrancos do Juruá. Petecão (PSD), das férias em Alagoas partiu direto para Brasília.

Pesquisas

O caldo deve engrossar após as primeiras rodadas das pesquisas de intenção de votos e as chamadas qualitativas que serão disparadas nos meses de março e abril. Aí, como dizem os mais velhos, a porca torce o rabo. Os números apresentarão um norte para dizer quem realmente sai na frente e com chances de se viabilizar em uma chapa majoritária.

Critério

Esse é um dos critérios que os tucanos Marcio e Rocha estabeleceram na disputa interna do PSDB em uma das vagas para o Senado Federal. A promessa é que aquele não estiver na boca do povo abra mão da disputa para apoiar o outro. Tudo em nome da democracia.

Otimista

Sendo otimista ao extremo, digamos que Rocha e Bittar fumem “o cachimbo da paz”, a oposição ainda terá que administrar um terceiro nome, que vem do PMDB e deve mesmo ser Vagner Sales. Como ficará a situação de Sérgio Petecão neste cenário? Aí só o tempo pode dizer. Há quem aposte que Petecão não disputa a reeleição. Ele jura que sim.

Muita água

Muita água ainda vai rolar por debaixo das pontes. E está rolando mesmo. O volume de precipitação na região do Juruá chegou a 387 mm, sendo o maior dos últimos cinco anos. O registro de chuvas abundantes na região já desabrigou mais de 300 pessoas. A extensão da bacia com vários outros afluentes elevou a cota do Rio Juruá nos perímetros urbano e rural atingindo mais de 8 mil pessoas.

Em Tarauacá

Na cidade do abacaxi grande, a cheia dos Rios Muru e Tarauacá preocupa as autoridades. Por lá, as águas invadiram ruas e avenidas, entraram nas casas, expulsaram moradores e até os bichinhos peçonhentos. É cobra demais por metro quadrado. O interessante nisso tudo é ver o bom humor das pessoas enfrentando uma situação emergencial.

Na Capital

Desde ontem que a prefeita Marilete Vitorino está em Rio Branco. Ela recebe hoje das mãos do prefeito Marcus Alexandre oficialmente a gestão da Associação dos Municípios do Acre. Marilete sabe das responsabilidades que terá pela frente e assegurou a esta coluna que vai fazer uma administração técnica e longe de politicagem.

Oposição

Uma autoridade da prefeitura de Tarauacá foi à sede da Secretaria de Extensão Agro-florestal e Produção do Estado (Seaprof) na cidade atrás de ajuda para remover as famílias alagadas e ouviu a seguinte frase: “Agora somos oposição!” Não restou outra coisa a não ser dar meia volta e volver!

Presente

O senador Gladson Cameli (PP) jamais poderá ser taxado de ausente. Foi quem primeiro colocou o pé no caminho e partiu para ajudar as famílias alagadas em Cruzeiro do Sul e Tarauacá. Em campanha feita pelas redes sociais, conseguiu com grupos de empresários e voluntários cerca de 3 mil sacolões. A primeira etapa de alimentação já começou a ser entregue pelas secretarias de ação social das duas cidades.

Ranking maldito

Por Estados da Federação, o Acre lidera o ranking dos mais altos preços de gasolina cobrados dos consumidores, com R$ 4,302 o litro, em média. Seguem-se o Pará, com R$ 4,093; o Rio de Janeiro, com R$ 4,046; e Rondônia, com R$ 4,027. Pernambuco apresentou o menor valor médio: R$ 3,501 o litro. No caso do etanol, Mato Grosso e São Paulo mostraram os menores preços médios cobrados na bomba, de R$ 2,743 e R$ 2,792 por litro, respectivamente. Os maiores valores médios foram encontrados em Roraima (R$ 3,800), no Rio Grande do Sul (R$ 3,787) e no Pará (R$ 3,766).

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