Três anos sem o professor e desportista Hermano Filho: “O luto será eterno”, diz filha

Nesta segunda-feira (21), se completaram 3 anos do falecimento do professor, poeta e desportista Hermano Costa Filho, considerado como um dos maiores desportistas de Sena Madureira.

Ele morreu, aos 57 anos de idade, no dia 21 de fevereiro de 2019, no Hospital João Câncio Fernandes. Naquela data, Hermano estava jogando futebol quando sofreu um mal súbito, parou por instantes, se recuperou e voltou ao gramado. Em seguida, passou mal novamente, foi socorrido, mas não resistiu.

Em Sena Madureira, desenvolveu vários projetos. Foi vereador por três mandados e vice-prefeito do município na gestão de Mano Rufino. Se notabilizou muito na área Esportiva com a realização da Copa da Floresta, um dos maiores eventos esportivos do Acre.

Suas filhas, emocionadas, realizaram postagens no Facebook relembrando a data e deixando mais uma vez suas homenagens.

Hamanda Martins: “Mais um ano sem sua presença física aqui, quanta falta tá fazendo aquela ligação, aquelas palavras, quanta falta tá fazendo seus conselhos. Meu esteio em todos os momentos, hoje só queria seu abraço que era capaz de me proteger de tudo e de todos, mais sigo de pé, seguindo me sustentando em tudo aquilo que pude aprender com vc. A saudade é companheira diária, e o luto será eterno. Meu amor verdadeiro, meu amor além da vida”.

Desportista morreu em 2019/Foto: arquivo de família

Halyne Martins: “Faz hoje três anos que você se foi e deixou este mundo mais pobre. Mas faz três anos também que eu aprendi que devemos amar intensamente e demonstrar esse amor sem medos nem preconceitos. Não há um dia que passe sem que não pense em você e em tudo aquilo que seu coração fez e deu a tantas pessoas. Mais do que um ser humano incrível você sempre foi uma verdadeira fonte de inspiração para todo mundo. Talvez seja por isso que sinto tanto sua presença neste mundo. Claro que não é fácil conviver com a sua ausência. A saudade nunca vai embora definitivamente, a tristeza e a necessidade de um abraço ou uma palavra continuam vivas e isso machuca o coração de quem continua por aqui”.

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