A volta dos que não foram: magnatas do PT no Acre confabulam um novo retorno?

A foto que ilustra esse texto mostra dois grandes nomes do Partido dos Trabalhadores do Acre sentados na mesa de um famoso restaurante tomando chopp.

Mas, com certeza, no cardápio não tinha somente o chopp. Nem a deliciosa comida árabe do lugar. Carioca Nepomuceno e André Kamai sabem onde moram as andorinhas. E é para lá que eles estão indo.

Na política não existem mortos. Política é a arte do impossível. Quando a Frente Popular do Acre foi extinta, alguns anos depois que Gladson Cameli foi eleito governador pela primeira vez, muitos diziam que o Partido dos Trabalhadores tinha acabado.

Nunca acreditei nisso

Principalmente se tratando de uma agremiação política com tantas cabeças pensantes, como é o caso do PT.

Nem tudo estava perdido

Mesmo esse partido tendo perdido tudo, governo do Acre e presidência da República, ele nunca deixou apagar a fagulha da esperança. Uma fagulha cheia de esperanças de se acender, e se ascender novamente.

Cada um por si

Muitos militantes petistas precisaram sobreviver e ingressaram por outros caminhos. Outros se fecharam em copas e passaram todos esses anos lambendo as feridas sem dar um pio. Mas teve aqueles que resistiram, que souberam esperar a fagulha se acender.

A volta triunfante

Com a volta de Luiz Inácio Lula da Silva, que agora comanda o país, petistas e militantes de outros partidos da esquerda começam a se movimentar para fazer o que eles sabem fazer bem: usar o poder.

Relação abalada

Segundo as informações de um famoso grupo de WhatsApp de Feijó, que contém figuras importantes da política local, a relação política entre o prefeito e seu vice estaria trincada. Houve uma ruptura. Tudo pelo fato que o vice-prefeito, Élson José (PSD), estaria falando de suas intenções de disputar as próximas eleições municipais em 2024. O prefeito Kiefer ainda não escolheu seu sucessor, tendo uma certa resistência em apoiar seu vice.

Dependência do vizinho

Uma notícia ainda extra oficial dá conta de que o Núcleo de Educação de Feijó vai funcionar sem poderes de gestão. Segundo informações, na verdade, os poderes administrativos do Núcleo virão de Tarauacá. Feijó seria apenas uma sub-sede, como acontecia alguns anos atrás. Isso mostra a fragilidade política dos políticos feijoenses. ‘’Isso é vergonhoso para os nossos políticos, que ficam respirando oxigênio político de Tarauacá’’, palavras de um jornalista do município.

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