Criminosos invadem residência e deixam duas pessoas feridas a tiros em Rio Branco

O caso está sendo investigado por agentes da Equipe de Pronto Emprego (EPE), da Polícia Civil

Sales da Silva Ferreira, de 20 anos, e o adolescente G.L.S.A., de 17 anos, ficaram feridos após terem a residência invadida por criminosos fortemente armados na madrugada desta quinta-feira (15), na rua Francisco Augusto Bacurau, no Conjunto Habitacional Cidade do Povo, região do Segundo Distrito de Rio Branco. Uma mulher que estava no local não foi atingida.

Vítimas foram parar no PS/Foto: Reprodução

Segundo informações da polícia, Sales e o adolescente estavam dormindo no interior da residência quando três criminosos chegaram pelos fundos do imóvel, onde estavam as vítimas e a mulher, e efetuaram diversos disparos de arma de fogo. Mesmo tentando fugir por dentro da casa, Sales foi atingido por dois tiros e caiu do lado de fora, sendo um disparo no peito e outro na cabeça, com projétil de entrada e saída. Já o adolescente foi ferido no lado direito do peito; a bala transfixou o corpo e saiu pelas costas. Após o ataque, os criminosos fugiram por uma área de mata.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, e uma ambulância de suporte básico e outra de suporte avançado foram enviadas ao local. Os paramédicos prestaram os primeiros socorros e encaminharam Sales ao pronto-socorro de Rio Branco, em estado grave. O adolescente foi levado inicialmente para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Cidade do Povo e, em seguida, transferido pela ambulância de suporte avançado ao pronto-socorro de Rio Branco, em estado estável — embora seu quadro clínico possa se agravar.

Policiais militares do 2º Batalhão estiveram no local, isolaram a área para os trabalhos da perícia criminal e, em seguida, colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, que ainda não foram localizados.

Ainda segundo a polícia, a dupla tentativa de homicídio tem ligação com a guerra entre facções criminosas na Cidade do Povo.

O caso está sendo investigado por agentes da Equipe de Pronto Emprego (EPE), da Polícia Civil, e, posteriormente, será encaminhado à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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