Na manhã deste sábado (28), uma indígena, de 39 anos de idade, que não teve o nome revelado, foi encaminhada do município de Jordão para a Maternidade Bárbara Heliodora, em Rio Branco, em estado considerado grave.
Médico diz que mulher chegou à maternidade com bebê morto na bariga
Ela esperava seu décimo primeiro filho, quando começou a sentir fortes dores no baixo ventre. Ao procurar atendimento em seu município, descobriu, através de diagnóstico da equipe médica, que a criança estava morta. Esta é o terceiro caso de mulheres indígenas que chegam à maternidade com a criança morta no ventre.
A mulher, que já se encontrava no oitavo mês de gestação, não se sabia há quanto tempo a criança havia morrido, pois o município no dispõe de recursos suficientes.
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Para evitar também a morte da mãe, caso tivesse uma infestação generalizada, os profissionais de saúde do Jordão a enviaram para Rio Branco. Este é o terceiro caso de mulheres indígenas na maternidade em menos de um mês, que chegam à maternidade com crianças mortas no ventre.
Segundo o médico Eduardo Hadad, essas mulheres não fazem o pré-natal, assim não sabem como está a saúde do bebê e nem delas mesmas.
