Chile impõe medidas mais duras e taxa de R$ 2 mil para viajantes do Brasil.

O Chile avança como nenhum outro país latino-americano na vacinação contra a covid-19, com cerca de 30% da população imunizada com pelo menos uma dose, mas ainda não consegue controlar a expansão dos contágios. Vários setores do país estão em quarentena, o que também limita o deslocamento entre os municípios. Mas o governo de Sebastián Piñera ainda permite a entrada de estrangeiros pelo Aeroporto Internacional Arturo Merino, em Santiago, e de chilenos vindos do exterior por esta e outras fronteiras, desde que cumpram quarentena na chegada.

A detecção da cepa de Manaus em viajantes oriundos do Brasil acendeu, porém, um novo alerta nas autoridades do país, que lida com uma ocupação de quase 95% de UTIs e sabe que uma variante com mais potencial de contágios complicaria ainda mais o cenário sanitário. Por isso, a partir da próxima quinta (25), quem quiser ir do Brasil para o Chile, além do PCR prévio e da quarentena obrigatória, também terá que pagar cerca de 400 dólares antes de embarcar.

O valor será cobrado para custear três dias de isolamento obrigatório em um hotel sanitário, o traslado para o local e o PCR na chegada a Santiago. Em entrevista exclusiva a Nossa, a Subsecretária de Saúde Pública do Chile, Paula Daza, explicou a medida, que durará pelo menos um mês.

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