Criança de 6 anos é internada em estado grave após agressão; mãe e madrasta são presas

Uma criança de 6 anos com sinais de espancamento deu entrada em estado grave, no início da tarde desta segunda-feira, no Hospital municipal São Francisco de Assis, em Porto Real, no Sul Fluminense. A vítima, uma menina, teria sido levada à unidade de saúde por uma parente. Horas depois, a mãe e a madrasta da criança, que mantêm um relacionamento amoroso, foram presas em casa pelo 37º BPM (Resende). Segundo a Polícia Militar, as duas são “suspeitas das agressões”.

Uma guarnição da Guarda Municipal de Porto Real que se encontrava baseada no hospital acionou a Polícia Militar, e o 37º BPM dirigiu-se ao local. Em seguida, homens do batalhão iniciaram buscas pelo casal no bairro Jardim das Acácias, onde fica a residência da família. A localidade é apontada pelas autoridades como a mais perigosa de Porto Real na atualidade.

Ao dar entrada no hospital, a criança precisou ser intubada de imediato, em virtude do quadro delicado. A expectativa é que ela seja transferida para uma unidade de saúde na cidade vizinha de Resende assim que a situação clínica for estabilizada.

A mulher e a companheira foram encaminhadas para a 100ª DP (Porto Real), onde o caso foi registrado. Até o momento, a Polícia Civil ainda não respondeu sobre o andamento das investigações. Informalmente, testemunhas relataram à polícia que a responsável pelas agressões seria a companheira da mãe da criança. A vítima apresentava até mesmo marcas de queimadura de cigarro.

A mulher e a companheira foram encaminhadas para a 100ª DP (Porto Real), onde o caso foi registrado. Até o momento, a Polícia Civil ainda não respondeu sobre o andamento das investigações. Informalmente, testemunhas relataram à polícia que a responsável pelas agressões seria a companheira da mãe da criança. A vítima apresentava até mesmo marcas de queimadura de cigarro.

A mulher e a companheira foram encaminhadas para a 100ª DP (Porto Real), onde o caso foi registrado. Até o momento, a Polícia Civil ainda não respondeu sobre o andamento das investigações. Informalmente, testemunhas relataram à polícia que a responsável pelas agressões seria a companheira da mãe da criança. A vítima apresentava até mesmo marcas de queimadura de cigarro.

Ao dar entrada no hospital, a criança precisou ser intubada de imediato, em virtude do quadro delicado. A expectativa é que ela seja transferida para uma unidade de saúde na cidade vizinha de Resende assim que a situação clínica for estabilizada.

Ao dar entrada no hospital, a criança precisou ser intubada de imediato, em virtude do quadro delicado. A expectativa é que ela seja transferida para uma unidade de saúde na cidade vizinha de Resende assim que a situação clínica for estabilizada.

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