25 de abril de 2024

Sincon discute demandas do setor de confecções com governador e secretários

A presidente do Sindicato das Indústrias de Confecção e Correlatas do Estado do Acre (Sincon/AC), Raimunda Holanda de Paula, acompanhada de empresários do setor, foi recebida nesta terça-feira, 17, pelo governador Gladson Cameli, no Palácio Rio Branco, para discutir demandas do segmento. O encontro teve a participação do presidente da FIEAC, José Adriano, dos secretários Anderson Abreu (Indústria, Ciência e Tecnologia), Socorro Neri (Educação), Eliane Sinhasique (Empreendedorismo e Turismo) e do procurador-geral do Estado, João Paulo Setti.

Ao início da reunião, a presidente Raimunda Holanda agradeceu a parceria que o governo tem mantido com o setor de confecções. Ela destacou também a importância do programa de Compras Governamentais. “É uma iniciativa importante e agora nossa expectativa é de que essa proposta se expanda para além dos uniformes escolares e se estenda para outras secretarias”, frisou.

O presidente da FIEAC, José Adriano, exaltou o trabalho feito pela empresária Raimunda Holanda à frente do Sincon e destacou a qualidade do que é produzido pelas indústrias de confecções do Acre. “A produção local não deixa nada a desejar aos grandes centros do país. Isso é estratégico para o estado e deve ser fortalecido. No caso do programa de Compras Governamentais, precisamos da concretização de uma lei que dê segurança a esses pequenos empreendedores, que compram, vendem, geram empregos e riqueza ao estado”, frisou.

O secretário Anderson Abreu afirmou que a ideia é justamente ampliar o programa de Compras Governamentais, que contempla as pequenas empresas e indústrias do estado. “Já enviamos à Procuradoria Geral do Estado uma nova lei, priorizando a compra de produtos que são fabricados nas indústrias locais, o que visa ampliar postos de trabalho e renda no Acre”, comentou.

O governador Gladson Cameli, que ganhou peças de roupas produzidas por malharias locais, mostrou-se feliz pelo diálogo e parceria com o setor de confecções, e reforçou que o estado necessita de uma classe empresarial forte. “Nossa missão é reduzir as burocracias e aquecer a economia local. Contem comigo e com os secretários para mais avanços no setor industrial”, salientou Cameli.

Além de tratar sobre o programa de Compras Governamentais, empresários do setor também propuseram outras demandas ao governo.

Fotos: Assessoria

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