Sidney Magal conta que fã teve orgasmo encostada nele

Impossível negar que Sidney Magal é emblemático e dono de uma das vozes mais conhecidas do Brasil. Literalmente uma referência musical de sucesso, né? Aos 71 anos, ele coleciona mais de cinco décadas de carreira, além de uma bagagem repleta de histórias únicas e icônicas.

Durante muito tempo, o artista, intitulado de “Amante Latino”, devido a persona que criou, foi considerado um dos homens mais desejados do país e é claro que vivenciou situações para lá de inusitadas.

Em entrevista ao podcast “Flow”, o cantor revelou detalhes dessas cenas. “Uma vez eu vi uma mulher se masturbando, numa mesa, na frente do palco. E minha mulher também viu, porque estava lá em cima no camarote. Outra entrou correndo no camarim, eu recebendo as pessoas. Ela veio correndo, se abraçou comigo e cravou as unhas nas minhas costas, trançou as pernas na minha coxa e começou a tremer e revirar os olhos. Minha mulher me olhando pergunta: ‘o que a gente faz?’ Nem eu sabia. Deixei a perna imóvel e ela ficou ali até desmaiar num orgasmo”, recordou-se.

Receber calcinhas? Claro que sim 

A prática, conhecidíssima em suas apresentações, virou um marca registrada e até hoje Sidney ainda recebeu calcinhas no palco, além de algumas joias. O público vai à loucura quando ele faz questão de dar um cheirinho nas peças e, logo na sequência, guardá-las no bolso.

Casado com Magali West há mais de 40 anos, ele conta que o amor foi à primeira vista. “A pedi em casamento no dia em que a conheci. Nos vimos três vezes depois e casamos. Dá certo porque somos totalmente diferentes, mas temos tudo, amor, parceria, respeito. Nós dois roncamos”, brinca.

“Quando ela acorda e me pergunta se roncou eu digo: “ainda bem, assim sei que você estava respirando. Porque o dia em que você não roncar, eu morro”. Aí que fofo! Por fim, Sidney também fica todo derretido ao falar de Madalena, sua netinha de 2 anos.

“Hoje ela praticamente mora comigo, por causa da pandemia. Quero mais tempo para curtir minha neta, para ser avô. E eu dizia que jamais poderia amar um neto mais do que amava meus filhos”.

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