“Gladson Cameli surpreendeu em humanidade”, diz ex-deputado Moisés Diniz

Pessoas do entorno do governador Gladson Cameli (PP), como o atual secretário adjunto de Educação, Moisés Diniz, estão convictas de sua inocência em relação à operação da Polícia Federal batizada de Ptomoleu e que dará a volta por cima em 2002. Foi o que o publicou em suas redes sociais o atual subsecretário de Educação, que já foi secretário e assessor especial de Gladson Cameli, além de ter sido, ao longo de 20 anos em que a Frente Popular do Acre (FPA) esteve no poder, homem forte dos governos liderados pelo PT e PCdoB, seu ex-partido.

“Nessa época, em 2018, eu passei um forte sufoco financeiro. Fiquei sem 50% do meu 13° salário e sem verbas rescisórias”, publicou o político, que foi deputado estadual e federal, ao falar de sua adesão ao governo de Gladson Cameli. “Eu gerenciava mais de 200 milhões em obras de infraestrutura e de saneamento no Depasa. Passei a depender de agiotas. No final do mês, eu pagava apenas os juros. Mas, estava ficando insustentável”, revelou.

Moisés Diniz disse que teve que refinanciar sua casa, para pagar dívidas e a faculdade da filha. “Somado aos quatro empréstimos que fiz, após a eleição perdida de 2014, meu salário líquido ainda era insuficiente para os gastos familiares. Em janeiro agora, quito dois empréstimos. O sol está nascendo, devagar e sempre”, disse.

O ex-deputado, assim que a operação foi deflagrada pela Polícia Federal saiu em defesa de Cameli afirmando que, mesmo que fosse exonerado do cargo, ainda trabalharia pela reeleição do atual governador. “Quando disse que, mesmo se Gladson me demitisse, eu faria campanha pra ele em 2022, alguns ‘heróis’ fizeram piada comigo. É que eles não têm ideia do que seja gratidão e confundem convicção e ideologia com um amontoado de letras desbotadas e unilaterais”, apontou. “Arranquem meus braços, mas, não conseguirão destruir as minhas convicções”, acrescentou.

Diniz afirmou que, em 2022, Gladson Cameli vai vencer. “Vamos vencer essa luta de 2022, apesar dos lobos escondidos na pele de ovelhas e dos tubarões que fingem nadar como sardinhas. Eles não vão nos tirar esse patrimônio político em que se transformou Gladson Cameli, que fez a maioria dos políticos ficar sem saber pra onde ir, porque esperavam outra coisa”, afirmou.

Para Diniz, tudo isso está acontecendo porque Gladson surpreendeu, “na política, na gestão, na democracia, nos direitos das maiorias, no equilíbrio ambiental e econômico, na luta contra a pandemia e em humanidade”.

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