Jenilson traça quadro na área de saúde por causa de Covid-19 e gripe e aponta estratégias

O deputado e médico infectologista Jenilson Leite (PSB) emitiu orientação, nesta quarta-feira (13), ao Governo do Estado e às prefeituras em relação a incidência de Covid-19 e de doenças respiratórias causadas pela gripe, que vem atacando boa parte da população acreana às vezes até com as duas doenças ao mesmo tempo.. O parlamentar traça um quadro nada animador sobre o momento.

“Temos o crescente aumento de casos de gripe e Covid-19 no Acre; uma cobertura vacinal com duas doses de 47% em nosso Estado; servidores de saúde em todas unidades, sobrecarregados, cansados e estressados já do atendimento em duas ondas de COVID-19 em 2020 e 2021; População muito expostas já sem usar máscaras na maior parte dos ambientes públicos, e agenda de carnaval que bate na porta”, apontou.

Para evitar maiores problemas, de acordo com Jenilson Leite, é necessário aceleramento da campanha de vacinação, com o retorno da realização de mutirões, já que os dados apontam que 38% de pessoas que não tomaram uma dose de vacinas no Acre, o que representa um importante público altamente vulnerável. Também é necessário, de acordo com o deputado, contratação de novos servidores para saúde a fim de ajudar no déficit de nas unidades de saúde, principalmente por causa da sobrecarga imposta aos que estão trabalhando. “Com os contratos de mídia que tem o governo do Estado e prefeitos, começar orientar a população da onda de COVID e gripe que vivemos, da necessidade de vacinar, usar máscaras e da fragilidade assistencial que temos devido o cansaço do servidor da saúde”, disse.

Jenilson Leite disse ainda que, para evitar maiores problemas non futuro em relação à saúde, o governo do Estado e os prefeitos, da Capital e do interior, precisam tomar uma posição definitiva em relação a não-realização do Carnaval. “É necessária decisão por parte do governo e prefeitos se o carnaval é prioridade ou não no momento que vivemos, pois muitos gestores se preparam para esses calendários, contratam serviços, e para não “perderem” dinheiro recorrem à justiça para manter a atividade, quando a decisão deveria ser sanitária e epidemiológica”, apontou.

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