Durante o e XV Congresso Nacional do PSB, que acontece em Brasília, o pré-candidato ao Governo do Acre, deputado Jenilson Leite, aproveitou a oportunidade de encontrar diversas lideranças e colegas partidários para fazer conversas que possam colaborar com seu plano de Governo. Nesta sexta-feira (29), Jenilson publicou o encontro que teve o ex-governador do Maranhão, Flávio Dino.
Dino teve dois mandatos, se afastou do segundo no início de abril para poder concorrer ao Senado pelo PSB. Suas gestões foram exemplos em todo o Brasil na área de educação. Para se ter ideia, em quatro anos, o Maranhão saltou de zero para 51 escolas de ensino integral funcionando regularmente na rede pública e o Ideb aumentou 32%. Os professores com licenciatura e jornada de 40 horas recebem o maior salário de uma rede estadual do país: R$ 6.867,68, enquanto o piso nacional, já com o último reajuste de 33%, é R$ 3.845,63.
“O Flávio é um grande exemplo de como se fazer gestão, enquanto o país enfrenta um corte de gastos na educação, promovido pelo governo federal, o Maranhão é reconhecido por ter políticas progressistas nessa área, o Flávio enquanto governador mostrou por dois mandatos consecutivos que é possível valorizar os servidores da educação. Enquanto no Acre, temos professores insatisfeitos, que protagonizaram greves e mais greves nos últimos anos e, por consequência, temos um ensino que poderia ser muito melhor, caso tivéssemos uma política de valorização melhor para os professores e demais servidores da educação e isso passa pelos outros setores também, como a saúde, segurança administração pública que precisa de atenção e de valorização, pois são fundamentais para o desenvolvimento do Estado e das pessoas. E eu fiz questão de conversar com o Flávio, pois sua gestão ficou conhecida pela Educação, mas ele também é uma referência nessas outras áreas e eu acredito que o Acre também pode fazer diferente”, diz Jenilson.
A ampliação das escolas em tempo integral já estão no plano de Governo de Jenilson que quer levar também para a zona rural essa modalidade de ensino. “A gente tem condição de garantir o ensino em tempo integral, com conectividade para que no contra turno os alunos possam adquirir conhecimentos que verdadeiramente transformem a realidade, que aprendam uma profissão técnica. E no caso dos jovens que estão na zona rural, onde os pais geralmente tem uma terrinha onde plantam ou que criam animais, eles adquiram conhecimento para ficar lá e não tenha como única opção sair para a cidade onde muitas vezes são cooptados pelo crime organizado como temos visto acontecer em muitas situações”, explica Jenilson.