Estes 5 sinais indicam que uma pessoa não gosta de você

Seja por educação, ou por mera dissimulação, algumas pessoas do seu convívio podem não gostar de você e nunca irão falar nada a respeito. Então, caso seja capaz de desvendar os sinais que indicam isso, você poderia saber por conta própria quem realmente está contigo e quem não.

Esse conhecimento não é importante apenas para conseguir evitar constrangimentos, mas também para tentar melhorar suas relações com colegas ou parentes com os quais você será obrigado, de qualquer jeito, a conviver.

A partir disso, é possível mudar o tratamento ou conversar com essas pessoas para criar uma nova relação e, quem sabe, ver os sinais de animosidade desaparecerem.

Confira a seguir algumas dicas sobre como perceber que alguém não gosta de você:

1. Comprimir os lábios

Compressão labial, via de regra, é indicativo de que algo não vai bem. Então, caso perceba isso em uma conversa, tente mudar de assunto e, se isso não funcionar, busque saber se a pessoa continua dessa forma quando você se retira, porque pode ser que somente sua presença já seja incômoda para ela.

2. Coçar o pescoço

Isso indica dúvida e pode significar que a pessoa não está acreditando na sua história, tem um segredo guardado ou não confia em você.

3. Sorriso falso

Sorrir exige o movimento de muitos músculos. Portanto, se alguém está rindo apenas para lhe agradar, o rosto dela estará mais tenso e a expressão parecerá falsa.

4. Distância exagerada

Quando alguém se sente desconfortável na sua presença, essa pessoa tende a se manter mais distante de você do que dos outros interlocutores.

5. Não olhar nos olhos

Esse comportamento pode indicar falta de conexão emocional, ou que a pessoa estaria escondendo alguma coisa.

Todos esses aspectos são apenas sinais, é claro, portanto, caso você se preocupe com a forma como outra pessoa enxerga a sua presença, o melhor mesmo é, na medida do possível, tentar ter uma conversa franca a respeito do que está causando incômodo.

Essa dica é especialmente importante em casos nos quais o convívio é praticamente obrigatório, como relações de trabalho ou familiares.

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