Festa só para mulheres faz sucesso em cidades brasileiras: ‘Muita pegação’

“Beijar na boca de outra mulher sem ser interrompida por um homem”. Essa é uma das principais vantagens de curtir uma festa voltada só para mulheres, segundo a designer Luísa Assaf, 22. Com mais de 500 mil seguidores no TikTok, a influenciadora de São Paulo bombou recentemente com um vídeo em que aparece em uma balada exclusiva para o sexo feminino —o registro teve mais de 300 mil visualizações e despertou curiosidade.

“Nunca tinha visto nada igual. É um lugar em que nos sentimos mais seguras, podemos usar o que quiser e fazer o que quiser sem sermos roubadas. Não estou culpando os homens, mas existe uma relação direta entre um ambiente feminino e a segurança. É uma festa de muita pegação, além de ter muita mulher bonita por metro quadrado. Socorro! Eu estou solteira e, claro, aproveitei muito”, diz a tiktoker, que comanda um perfil voltado a temas da comunidade LGBT, empoderamento, autoaceitação e dicas de locais para curtir na cidade.

Para ela, o olhar de rejeição, presente em muitos lugares, passa bem longe desse tipo de festa.

“O que mais me incomoda é o assédio dos homens como, por exemplo, interromper um beijo entre mulheres. Tem ainda aqueles que insistem em ficar com uma mulher, mesmo ela falando que não gosta e que não quer. Isso é muito comum acontecer em outros eventos”, diz Luísa.

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