Um robô chinês conseguiu clonar porcos sem ajuda de ninguém. E agora?

Uma empresa de biotecnologia chinesa usou robôs autônomos capazes de analisar problemas e tomar decisões por si só, movidos por inteligência artificial (IA). A primeira aplicação que a Clonorgan Biotechnology executou, em um projeto realizado em parceria com a Universidade de Nankai, na província de Chengdu, foi a clonagem de porcos de forma automatizada.

Pode parecer pouco, mas não é. A inovação, se aplicada em larga escala, tem o potencial de elevar enormemente a produção de alimentos, na China e no mundo. Mas não só isso.

Se não, vejamos. Atualmente, o processo de “clonagem” de animais é feito por meio de manipulação humana, em um trabalho metódico, delicado e profundamente especializado.

De forma simplificada, podemos dizer que a “clonagem” consiste em obter óvulos da fêmea de um animal e, cuidadosamente, em um microscópio, remover manualmente o “núcleo” dessa célula reprodutiva. Do mesmo modo, com células do animal a ser clonado em mãos (ou melhor, na lâmina de um microscópio), remove-se seu núcleo, ou algo que os especialistas chamam de “parcela somática”.

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