Após três dias de julgamento de Hitalo Marinho Gouveia, acusado de matar a esposa Adriana Paulichen, o Júri Popular tomou uma decisão e condenou o réu a 31 anos de prisão em regime fechado.
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A irmã da vítima, presente durante todo o julgamento, se emociona e diz em entrevista que não acha que a pena seja suficiente. “Nada vai trazer ela de volta”, comentou.
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O crime ocorreu em julho de 2021 e durante o processo, o réu e testemunhas foram interrogadas, trazendo novos desdobramentos e perspectivas sobre os acontecimentos. O Júri Popular decidiu a partir das questões apresentadas, pela condenação do réu.
Hitalo recebeu pena máxima que, em conjunto com agravantes, resultou nos 31 anos de prisão. Um dos agravantes pontuados pelo juiz foi o fato da criança, filho do casal, presenciar o ocorrido. Na época ele tinha apenas 6 meses de idade.
Tanto os promotores do Ministério Público do Acre (MPAC), Thalles Ferreira e Manuela Canuto, quanto os advogados de defesa Sanderson Moura e Larissa Leal, não quiseram se posicionar em relação à sentença do caso.
Ao final, os membros do MPAC, que atuaram na acusação, consolaram a família da vítima.