Jornalista sai em defesa de ex-prefeito acusado de ameaçar desembargador: ‘perseguição contra o Dindin’

Antonio Messias, jornalista e locutor de Feijó falou sobre a situação que envolve o ex-prefeito

Fora do círculo familiar, talvez eu tenha sido a pessoa que mais acompanhou a trajetória política dos irmãos José Augusto Pinheiro e Raimundo Pinheiro (Dindin).

Mas como o meu foco aqui é o Dindin, é dele que vou falar. Acompanhei seu mandato de vereador, chefe do Legislativo Municipal e como chefe do executivo, cargo maior da política municipal.

Raimundo Pinheiro é ex-prefeito do município de Feijó/ Foto: Reprodução

Dindin sempre conduziu seus mandatos independente, de forma leal, justa e honesta.

Sempre esteve ao lado de quem mais precisava, nas horas mais difíceis, lá estava o Dindin. No mandato ou sem mandato.

Só que seu comportamento desafiador, criou alguns inimigos fortes, desleais e implacáveis que usaram todo seu poder, na justiça e na política, para iniciar uma caçada contra ele.

Lembro-me muito bem quando tudo começou. Exatamente quando ele foi eleito pelo povo, desafiando os poderosos que tinham o Acre debaixo dos braços.

Quando era prefeito, não tinha um único mês quê um promotor, ou servidor do MP, não fosse a prefeitura. A cada 90 dias, lá se vinha auditor ou fiscal do Tribunal de Contas do Estado. Do judiciário, já era uma rotina.

Isso foi durante todo o seu mandato. Dindin terminou seu mandato e outros perfeitos foram eleitos. Só que essas visitas acabaram. Estava claro que o ex- prefeito Dindin estava enfrentado um dos maiores planos de perseguição já visto na política do Acre. Dindin saiu do poder, mas as perseguições continuaram e a prova maior, até que provem ao contrário, aconteceu no início de semana.

Já com os estoques de acusações escasso, acusaram o ex-prefeito de suspeitas de prática de tráfico de armas, juntamente com seu irmão Aldemario.

Só que as provas das acusações que poderiam configurar crime, não foram encontradas.

E os danos morais, contra ele, quem vai pagar. Essas marcas que lhe feriram, ele e sua família, porque não dizer à população feijoense, jamais vai cicatrizar.

A perseguição e a injustiça fere, maltrata, mata por dentro. Causa sofrimento, causa revolta.

A população de Feijó, que tanto conhece o ex-prefeito Dindin, saiu em sua defesa, ninguém acreditou nas acusações e a cidade transformou-se sussurro só. “Isso é mentira. Isso é perseguição contra o Dindin”. Isso era o que mais se ouvia nos quatro cantos da cidade”.

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