Desde sua morte precoce, em 2019, a fortuna de Gugu Liberato já causou enormes confusões e deu início a uma interminável disputa. Detalhes da partilha do patrimônio invejável do apresentador, avaliada em R$ 1 bilhão, despertaram a curiosidade do público. E a coluna Fábia Oliveira descobriu, em primeira mão, que uma ação judicial pode aumentar as contas já fartas do espólio do comunicador.
Uma ação judicial movida em julho deste ano pelo espólio de Antonio Augusto Liberato, o Gugu, busca resolver algumas questões pendentes envolvendo seus bens. O processo nada mais é do que uma cobrança feita a Julia Michel, gerente financeira.
Nos documentos aos quais tivemos acesso consta que a ré alugou, em 2021, um imóvel que era do apresentador, falecido dois anos antes. O contrato deveria durar 30 meses, com aluguel de R$ 5 mil. Por razões não comentadas, as partes decidiram encerrar a relação contratual antes do período previsto.
Quando a relação entre Julia e o espólio de Gugu Liberato terminou, a ré teria reconhecido ser devedora de pouco mais de R$ 20 mil. Um acordo foi realizado para que o valor fosse satisfeito. Acontece que, segundo a ação, aproximadamente R$ 14 mil não foram pagos pela gerente.
Através do processo, o espólio de Gugu Liberato busca a condenação da ré para que pague o valor exato devido.
Nessa novela, quanto mais se discute quem ficará com qual quantia, mais dinheiro aparece.
