No último dia da Expo Dubai, nesta quinta-feira (31), a entrada gratuita fez lotar ainda mais o espaço formado por 4 mil metros quadrados divididos em pavilhões de 192 países do mundo. O espaço do Brasil, cuja Amazônia foi destaque, recebeu mais de dois milhões de visitantes.
Cada um dos pavilhões tenta mostrar ao público o que têm de melhor, usando a criatividade. Quase todos usaram projeções para chamar a atenção e demonstrar em imagens e artes virtuais as belezas, a cultura e o futuro.
![Em frente ao pavilhão sueco, a réplica da famosa escultura do artista sueco Carl Fredrik Reuterswärd chama atenção. — Foto: Alexandro Pereira/Rede Amazônica](https://s2.glbimg.com/R4DZU_O7UwBUbrb3pQttEZ4dmTE=/0x0:1280x720/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/u/g/y2FWI6S9udVAPMAdzqJA/whatsapp-image-2022-03-31-at-22.56.07.jpeg)
Em frente ao pavilhão sueco, a réplica da famosa escultura do artista sueco Carl Fredrik Reuterswärd chama atenção. — Foto: Alexandro Pereira/Rede Amazônica
A mobilidade, oportunidade e sustentabilidade foram tratados em suas filosofias e prática. A Suécia, vizinha ao Brasil, começou trazendo mensagem de paz.
Em frente ao pavilhão sueco, a réplica da famosa escultura do artista sueco Carl Fredrik Reuterswärd chama atenção. É um revólver com o cano amarrado em um nó exposto na sede da ONU, em Nova York. O escultor morreu aos 81 anos, em maio de 2016, a escultura foi feita por ele após a morte de Jonh Lenon em dezembro de 1980.
O revólver com cano amarrado foi esculpido em madeira para a exposição. 300 árvores foram usadas para Expo Dubai 2020 e compõem o cenário do pavilhão sueco. Em contrapartida, 900 outras árvores foram plantadas. É a filosofia do país que planta três árvores a cada uma derrubada.
Pavilhão do Brasil
Nesta quinta-feira (31), no pavilhão do Brasil, os visitantes aproveitaram pra se despedir do espelho d’água.
Durante todo o dia, principalmente as crianças se divertiram na simulação do Rio Negro no Amazonas, em pleno nos Emirados Árabes.
A água em região de deserto chamou a atenção e fez do pavilhão do Brasil um dos cinco mais visitados da Expo Dubai.
Totens foram um portal para viajar a mata atlântica do Brasil. Com um toque, era possível escolher flores da região e sentir o cheiro das plantas.
![Expo Dubai: dentro de um box com bolhas a viagem foi virtual — Foto: Alexandro Pereira/Rede Amazônica](https://s2.glbimg.com/Mw7wUXi1Wf7GeE6iT2a4cEqCx3o=/0x0:1280x720/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/4/v/R4rxJuSnycIKgr2JBx8w/whatsapp-image-2022-03-31-at-22.56.05.jpeg)
Expo Dubai: dentro de um box com bolhas a viagem foi virtual — Foto: Alexandro Pereira/Rede Amazônica
E dentro de um box com bolhas a viagem foi virtual. As pessoas puderam conhecer a história da segunda maior hidrelétrica do mundo. A empresa quis trazer a exposição de forma interativa a mensagem de sustentabilidade e de cuidados com um recurso natural que precisa ser bem usado e protegido.
Mais de vinte milhões de pessoas estiveram na exposição universal em 6 meses. O pavilhão do Brasil recebeu mais de dois milhões de visitantes.
Em meio a pandemia, o número, apesar de menor do que o registrado na última expo em Milão, quando o pavilhão do Brasil foi visitado por mais de cinco milhões de pessoas, é considerado um sucesso.
Encerramento
O encerramento da Expo Dubai contou com os shows internacionais de Christina Aguilera, Norah Jones e o norte-americano Yo-Yo Ma, considerado um dos melhores violoncelistas da história.
A próxima exposição universal deve ocorrer em 2025 em Osaka no Japão.
![Expo Dubai: temas como mobilidade, oportunidade e sustentabilidade foram tratados em suas filosofias e prática. — Foto: Alexandro Pereira/Rede Amazônica](https://s2.glbimg.com/JU0acYvlCnM90Vq6TshgqT6JG70=/0x0:1280x720/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/v/s/70EevrRaGGrSukUHLAwQ/whatsapp-image-2022-03-31-at-22.56.09.jpeg)
Expo Dubai: temas como mobilidade, oportunidade e sustentabilidade foram tratados em suas filosofias e prática. — Foto: Alexandro Pereira/Rede Amazônica