Filho diz que esperou 12h por atendimento para o pai no PS: “Nos tratam como cachorro”

Suzenil Juviniano, natural de Sena Madureira, procurou a reportagem do ContilNet para denunciar o atendimento recebido pelo seu pai, Francisco Pereira, no Pronto-Socorro de Rio Branco.

Juviniano disse que seu pai é portador de diabetes e após levar um ferimento na mão, precisou ser atendido na unidade hospitalar, mas ao chegar no local, afirma que precisou esperar 12 horas para receber atendimento.

E ainda assim, quando foi atendido, não havia leitos disponíveis. “É um absurdo o que está acontecendo naquele hospital, a demora e falta de atendimento é grande”, declarou.

O filho conta que para não ver seu pai jogado nos corredores da unidade de atendimento, preferiu levá-lo para ser medicado em casa.

Revoltado, o homem fez um desabafo direcionado”Nos tratam como cachorro. ao governador Gladson Cameli  pedindotome providências sobre o “caos” no Pronto-Socorro. “Nos tratam como cachorro. Desafio o governador a passar 40 minutos e observar de perto a situação”, ressaltou.

A reportagem do ContilNet entrou em contato com a direção, onde informou que todos os procedimentos necessários para o atendimento do senhor Francisco Pereira foram realizados.

 

 

 

PUBLICIDADE