Em pronunciamento na sessão remota desta terça-feira (2) o deputado Edvaldo Magalhães (PC do B) comentou a decisão do governador Gladson Cameli (Progressistas), de suspender o funcionamento de todos os serviços não essenciais, assim como aconteceu em março do ano passado quando foram registrados os primeiros infectados pelo vírus no Acre.
Magalhães defendeu as medidas e frisou que ainda que sejam “amargas e difíceis” precisam ser adotadas. “Manaus está ali para gritar no pé do ouvido de quem quiser escutar, que o Acre pode ser Manaus amanhã”, disse.
O oposicionista cobrou ainda do governo do Estado a imediata publicação do decreto que renova o pagamento do Auxílio Temporário de Emergência em Saúde (ATS), de R$ 420,00, a profissionais da Saúde e da Segurança Pública, que atuam na linha de frente no combate ao novo coronavírus.
“Esses profissionais além de serem prejudicados, estão morrendo. Essa Casa que sempre esteve debatendo esse tema, com os cuidados, buscando os caminhos, haverá de encontrar várias sugestões para atenuar os efeitos da pandemia”, complementou o comunista.