Acordo de Leonardo com o filho tira obrigatoriedade de pensão

Leonardo pagava mais de R$ 15 mil reais de pensão e protocolou na Justiça uma ação pedindo a exoneração de alimentos, ou seja, a desobrigação de pagamento de pensão. Ele realizava os depósitos para João Guilherme desde 2011, quando a mãe do influenciador, Naira Ávilla, entrou com o pedido.

O valor integral da mensalidade era de R$ 15.341,65. Quando o filho completou 18 anos, no entanto, o sertanejo disse que não queria mais pagar a pensão. Ele entrou com uma ação e o juiz deferiu a tutela antecipada, o que permitiu que ele parasse de fazer o pagamento mensal.

João Guilherme não aceitou a decisão e entrou com um recurso afirmando que não tinha condições de se manter sozinho, que estudava e fazia cursos extra-curriculares e que, mesmo sendo um influenciador, não tinha uma renda concreta desde que deixou o SBT (ele foi o antagonista da novela infantil “Cúmplices de um Resgate“).

No recurso, a defesa de João Guilherme ressalta que o influenciador “não é capaz de promover a independência financeira” e que fatura, em média, cerca de R$ 1 mil e que, por isso, pediu a revogação da decisão do não pagamento de pensão.

Entretanto, no recurso que seria julgado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, as partes fizeram um acordo afirmando que o pagamento da pensão alimentícia não é mais necessário.

O acordo afirma que pai e filho desistiram do processo. O texto do documento, que data do mês passado, diz que as partes “chegaram a uma composição extintiva do feito, no qual reconhecem a desobrigação alimentar do requerente para com o requerido” e que ambos “desistem de eventuais recursos“.

Em 2019, Leonardo disse que “morre de medo” de ser preso por problemas decorrentes do pagamento de pensão. Na época, ele disse que que nunca deixou de pagar a pensão dos filhos e que cumpre a responsabilidade de um pai. “Nunca cortei a pensão deles, sou um pai de coração bom”, afirmou.

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