O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, tem encarado a missão de dissipar as desconfianças em relação às urnas eletrônicas, suscitadas, inclusive, por Jair Bolsonaro. O presidente da República tem lançado dúvidas sobre os resultados do processo eleitoral de 2022 caso não haja voto impresso e com possibilidade de auditoria — os equipamentos usados já permitem essa hipótese.
No Congresso, o tema vem sendo discutido na tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que obriga a impressão de votos em eleições, plebiscitos e referendos. Diante desses questionamentos, Barroso, também ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), reafirma que o sistema eleitoral brasileiro é auditável do primeiro ao último passo.
—Já passou o tempo de golpes, quarteladas, quebras da legalidade constitucional. Ganhou, leva. Perdeu, vai embora. (Donald) Trump, nos Estados Unidos, esperneou muito, mas está na Flórida, não em Washington — afirmou ao GLOBO. — A democracia tem lugar para liberais, progressistas e conservadores. Nela só não cabem a intolerância, a violência e a não aceitação dos resultados legítimos das urnas.
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