Quem vive defendendo governos esquerdistas, políticos demagogos, projetos de poder que oferecem o céu nas campanhas, mas mostram o inferno depois delas, precisa se informar um pouco mais sobre como anda a real situação não da Venezuela, já tomada pelo comunismo, pelo ditadura, pela fome e pela tragédia social, mas o que está levando a poderosa Argentina para o mesmo triste caminho.
Como parte da mídia esquerdista está aplaudindo a destruição do próprio país (é o que estão tentando fazer algumas grandes redes de TV no Brasil, por exemplo, mas ainda sem sucesso, felizmente!) é preciso ouvir e ver personagens que não concordam com os ditadores e com o que eles estão fazendo com o povo argentino.
O jornalista Joni Viale é um exemplo disso. Seus editoriais, na CNN, são duríssimos, mostrando (enquanto ainda pode, porque daqui a pouco corre o risco de ser calado), números assustadores da atual situação de um país que tinha tudo para ser exemplo de progresso e desenvolvimento, em todas as áreas, mas que, graças ao esquerdismo, coloca grande parte dos seus quase 48 milhões de habitantes sob o risco de uma ditadura cruel, como vemos hoje na Venezuela de Nícolas Maduro, causando profundo terror ao seu povo.
Num dos vídeos, Viale expõe a realidade atual dos argentinos, sob o regime do presidente Alberto Fernández, uma espécie de “poste” de Cristina Kirchner, sua vice, como Dilma Rousseff foi de Lula. É uma sucessão de editoriais, coisa, aliás, que ele fazia, também com pesadas opiniões, quando o presidente argentino era Maurício Macri, empresário e com visão liberal.
Tem mais. Acompanhe outras informações transmitidas pelo conhecido jornalista argentino: “pobreza: temos 20 milhões de argentinos pobres!”. Destes, segundo o jornalista e apresentador de TV, “10,5 por cento, ou seja, algo em torno de 5 milhões de argentinos vivem na indigência, na miséria”! Vai mais longe: “desemprego real: 28,5 por cento de argentinos simplesmente não tem trabalho”.
Segundo os editoriais feitos na TV pelo combativo comunicador: “a inflação é de quase 50 por cento no ano. O número atual é de 48,8 por cento nos índices inflacionários nos últimos doze meses”. Os alimentos, segundo ele, aumentaram em 92 por cento em média, no ano e, mais, 73 por cento das famílias da classe média estão endividadas”. Em relação à empresas: no ano, 41.200 quebraram. Jonatas Viale usa o nome Joni, nos seus programas.
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É bom que se destaque que esse pacote de opiniões é feita por um homem de mídia, entre tantos que apoiam o atual governo. Lembremo-nos: a Argentina é um país com tendências socialistas e ditatoriais, desde o peronismo. E seus governos têm sido eleitos democraticamente. Ou seja, a escolha é do povo…
TRANSPOSIÇÃO: ENCONTRO COM BOLSONARO TEVE MÚLTIPLOS PEDIDOS
Foi um longo e produtivo encontro. Conforme tinha prometido durante entrevista exclusiva ao apresentador e jornalista Everton Leoni, da SICTV/Record de Rondônia, o presidente Jair Bolsonaro recebeu a bancada de deputados federais de Rondônia para tratar das questões que envolvem a transposição de servidores para os quadros da União.
O encontro teve a presença do líder da bancada, Lúcio Mosquini e das deputadas Jaqueline Cassol, Silvia Cristina e Mariana Carvalho e dos deputados Léo Moraes, Mauro Nazif, Expedito Netto e Coronel Chrisóstomo. O grupo optou por apresentar 13 reivindicações, abrangendo vários grupos e pedindo que todos sejam incluídos no programa de transposição. Os pedidos passam por exemplo, pela inclusão de Revisão do enquadramento de servidores de Nível Auxiliar para Nível Intermediário.
E pela alteração constitucional, para prever o direito de transposição ao Quadro em Extinção da União dos empregados das empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações, oriundos do Ex-Território Federal de Rondônia (Ceron, Beron, Emater, Caerd, Teleron, Eneron dentre outras).
BANCADA SAI DO PLANALTO OTIMISTA, ESPERANDO AVANÇOS NO ASSUNTO
Foi pedido ainda o reconhecimento do direito à transposição aos servidores, empregados ou pessoas que comprovem vínculo ou relação funcional, por pelo menos 90 dias, com o Território de Rondônia ou com o Estado de Rondônia, na forma como ocorreu para o Amapá e Roraima. Outro pedido: que possa “oportunizar o direito à Transposição para os professores que haviam sido transpostos para o Quadro em Extinção da União e posteriormente foram devolvidos para o Quadro do Estado de Rondônia”.
Outro tema da pauta de reivindicações foi no sentido de “permitir a possibilidade de opção de transposição aos Policiais Militares e Policiais Civis do Estado de Rondônia que foram demitidos sem justa causa ou sem a observância do contraditório e de qualquer ampla defesa”. Destaca-se o último item da série de pedidos, em que foi reivindicado que “seja ordenado que o Ministério da Economia imprima maior agilidade na análise dos processos da Transposição e Enquadramento, que se arrastam desde 2018”.
Ao final do encontro, Mosquini afirmou que “nós levantamos vários pontos e todos eles foram muito bem aceitos pelo Presidente. Tenho certeza que novos momentos virão com relação a transposição”.
PRODUÇÃO DE SOJA CRESCE E PODEMOS FATURAR 2,5 BILHÕES NESTA SAFRA
Estamos bem na foto, na nossa produção de soja. Em 2019 faturamos 386 milhões de dólares com a exportação da nossa maior riqueza no pacote cada vez mais crescente do agronegócio de Rondônia. No ano passado, as vendas de soja subiram para 421 milhões de dólares. A previsão deste ano é ainda mais positiva, com perspectiva de que o faturamento de vendas da nossa produção, supere os 460 milhões de dólares. Aos valores de hoje, isso bateria nos 2,5 bilhões de reais.
É uma riqueza a que devemos muito do nosso PIB e da liderança que temos no agronegócio, em praticamente toda a região norte. Rondônia planta hoje uma área de mais de 396 mil hectares, usando de tecnologia e incentivos do governo do Estado (como apoio com calcário) para ajudar a produção. A safra de mais de 1 milhão e 215 toneladas, dá um alento para que pensemos na importância da produção e expansão de mercados.
Segundo o secretário da Agricultura, Evandro Padovani, a participação da soja no agronegócio de Rondônia corresponde a 90 por cento, sendo a principal cultura que movimenta a economia, representando 13 por cento do Valor Bruto da Produção (VBP). Os maiores municípios produtores de soja estão na região Sul do Estado, sendo eles: Vilhena, Cerejeiras, Corumbiara, Chupinguaia, Cabixi e Pimenteira do Oeste.
YODON, MAIS UM JORNALISTA QUE PERDEMOS EM NOSSO ESTADO
Yodon Guedes. Grande amigo, grande jornalista. Personagem inesquecível da mídia rondoniense. Yodon, amado por sua família, querido para seus amigos e respeitado pelo trabalho que realizou na imprensa do nosso Estado, faleceu em 15 de janeiro deste ano, de ataque cardíaco.
Por um lapso de memória, pelo qual o cronista se desculpa, o nome de Yodon não foi citado na última coluna, numa extensa relação de colegas da mídia de Rondônia que pereceram recentemente, a grande maioria vitimados pela Covid 19, mas alguns, como Yodon e Paulo Benito, por outras doenças. Pedimos desculpas à família e a tantos amigos que jamais esquecerão Yodon. Quem fique registrada, também a ele, toda a dor que todos nós sentimos, com sua ausência tão prematura.
TODOS QUEREM REAJUSTE, DEPOIS QUE GOVERNO ATENDEU A POLÍCIA MILITAR
Abriu a porteira. Depois que o governo de Rondônia aceitou negociar com os policiais militares, outras categorias se mobilizam, embora ainda não na fase da ameaça, como os PMs fizeram, para conseguirem também reajustes salariais em plena pandemia. Policiais civis, policiais penais (os nomes são mais para confundir, porque, afinal, não são todos policiais?), servidores da educação e da saúde estão de olho em negociações salariais, alegando que se o governo atende um, pode atender a todos.
O movimento da PM, que teve um cheiro fortíssimo de guerra política, com muitas lideranças de olho nas urnas, no ano que vem, abriu a perspectiva para que outras categorias, com toda a justiça, também começassem a querer que se escancare os cofres públicos, para beneficiar o funcionalismo. O que se espera é que o governador Marcos Rocha trate o tema com respeito aos servidores, mas também ao restante da população, como, aliás, tem feito até agora, tratando o dinheiro de todos com o cuidado e a economia que se exige de um governo sério.
Se começar a abrir para todos, em breve Rondônia corre o risco de entrar no rol dos Estados endividados, alguns com salários atrasados, assim como sem cumprir os compromissos com fornecedores. Não podemos mexer no que está dando muito certo, na atual administração.
JI-PARANÁ CONTINUA PASSANDO VERGONHA COM NÚMEROS DA VACINAÇÃO
Menos de quatro doses aplicadas, em cada 10 recebidas. Embora os números tenham melhorado – embora muito pouco – o sistema de vacinação e de informação aos órgãos oficiais, em Ji-Paraná, continuam um grande fiasco. Não se entende como o Ministério Público e o Tribunal de Contas não entraram com tudo, para exigir que a segunda maior cidade do Estado cumpra seu compromisso e vacinar sua população e informar imediatamente ao Ministério da Saúde e Sesau, como fazem todas as demais Prefeituras do Estado.
Não há mais desculpas, muito menos as esfarrapadas que têm sido dadas, para que a cidade seja colocada no patamar ridículo em que está, pela falta de eficiência dos seus gestores. Até a última terça-feira, Ji-Paraná tinha aplicado pouco mais de 33 por cento das vacinas recebidas. Um dia depois, na quarta, segundo o Boletim 467, esse percentual tinha subido para 39,5 por cento.
As informações da Prefeitura garantem que foram aplicadas muito mais doses do que está sendo informada nos boletins oficiais. Ora, se isso fosse real, já teria tempo suficiente para que Ji-Paraná tivesse feito as correções? É uma vergonha!
ESTADO TEM MAIS 40 MIL DOSES DE VACINAS E PAÍS ANUNCIA 160 MILHÕES ATÉ SETEMBRO
Faltou vacina em Porto Velho na quinta-feira. Mas eles começam a chegar hoje para serem aplicadas na população. Na quarta, o Estado recebeu mais 20 mil doses da Oxford/Astrazeneca, que começaram a chegar nas Prefeituras na quinta e, na mesma quinta, chegaram mais 19.800 doses, dessa vez da Pfizer. Ou seja, em 24 horas, recebemos quase 40 mil doses de imunizantes.
Como em algumas cidades, como Porto Velho, a campanha está andando de forma célere, imagina-se que todas as doses na Capital serão aplicadas até o final de semana. Em nível nacional, há boas novas. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que o Brasil receberá mais 160 milhões de doses de vacinas até o fim de setembro.
A meta é imunizar todos os brasileiros com menos de 18 anos, com a primeira dose, até final de setembro. E todos, desta idade para cima, até o final do ano. A meta é entrar 2022 com toda a população considerada “vacinável“, totalmente imunizada contra o vírus assassino.
GOVERNO DIMINUI DE 25 POR CENTO PARA 4 POR CENTO ICMS PARA A AVIAÇÃO
Uma notícia muito importante para o Estado, que acabou ficando num plano secundário, infelizmente, foi confirmada nesta semana. O governador Marcos Rocha assinou decreto diminuindo de 25 por cento para 4 por cento a tributação sobre o ICMS do combustível da aviação em Rondônia, com a meta de fortalecer o setor e ampliar significativamente o número de voos. As empresas, para fazerem jus ao benefício, precisam ter pelo menos um voo regular para Porto Velho e dois para cidades do interior.
As grandes companhias aéreas também poderão fazer parcerias com empresas regionais, que fariam voariam para o interior ou elas mesmas podem rralizar o transporte aéreo. A primeira a ser beneficiada é a Azul, que já começou seus voos para Ji-Paraná e os ampliará, em breve, para Cacoal e Vilhena.
A Rima, empresa genuinamente rondoniense, que, aliás, comemora seus 20 anos neste 2021, também tem projetos para participar ativamente do novo sistema da aviação comercial rondoniense, em parceria com grandes empresas. As melhorias dos aeroportos no interior, realizadas pelo DER, também ajudam muito ao novo projeto que já está em andamento, da ampliação dos voos para várias regiões do Estado.
PERGUNTINHA
Há mesmo interesse em questões importantes do país o pacote de mais de 100 pedidos de impeachment do presidente Bolsonaro, em documento em que foi usada até uma assinatura falsa do presidente d PCO?
Destaque é que entre hoje e amanhã, o Brasil chegará às 100 milhões de doses de vacinas aplicadas. Até a noite desta terça, já tínhamos 98 milhões 091 mil e 196 aplicações. Eram quase 72 milhões e 600 mil com a primeira dose e outros 25 milhões 560 mil com a segunda.
Números oficiais de Rondônia: 626.991 vacionas aplicadas – 471.915 com a primeira dose e 155.076 com a segunda dose
O Brasil está na 3ª posição entre os países que mais vacinam contra a covid-19 no mundo em números absolutos. Na liderança dos números absolutos (totais) seguem os Estados Unidos, com mais de 320 milhões de doses aplicadas na sua população. Na sequência, vem a Índia, com número pouco superior a 300 milhões.
Países que mais vacinam por dia (números absolutos)*
1º China – 22 milhões – 2º Índia – 5,3 milhões – 3º Brasil – 1,26 milhão
4º Japão – 1,19 milhão – 5º Turquia – 912,22 mil
6º Estados Unidos – 816,83 mil – 7º Alemanha – 794,56 mil
8º França – 574,90 mil – 9º Itália – 542,81 mil – 10º Indonésia – 533,83 mil
Desemprego mantém recorde de 14,7% e atinge 14,8 milhões de brasileiros no trimestre encerrado em abril
País ainda tem 3,3 milhões de ocupados a menos em relação ao contingente pré-pandemia. Entre as categorias, somente o número de trabalhadores por conta própria cresceu, segundo o IBGE.
O colapso do turismo internacional por causa da pandemia de covid-19 pode provocar uma perda de mais de quatro trilhões de dólares, quase R$ 20 trilhões, à economia mundial ao longo dos anos de 2020 e 2021, afirma um relatório da Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD) publicado nesta quarta-feira (30). “A nível mundial, o golpe que a covid-19 representou para o turismo internacional resultou em uma perda do PIB de mais de quatro trilhões de dólares somente nos anos de 2020 e 2021”, afirma o documento da UNCTAD, apresentado em conjunto com a Organização Mundial do Turismo (OMT).
O turismo internacional e os setores que dependem dele sofreram perdas avaliadas em 2,4 trilhões de dólares em 2020 por causa do impacto direto e indireto da redução expressiva das viagens de turistas internacionais. Uma perda similar pode acontecer em 2021, adverte o relatório. O documento explica que a recuperação do turismo dependerá em grande parte da distribuição em larga escala de vacinas contra covid-19.
“O mundo precisa de um esforço global a favor da vacinação que permitirá proteger os trabalhadores, atenuar os danos sociais e adotar decisões estratégicas a respeito do turismo”, declarou Isabelle Durant, secretária-geral temporária da UNCTAD. De acordo com a OMT, os especialistas do setor não acreditam na recuperação do fluxo habitual de turistas antes de 2023, “ou inclusive mais tarde”, porque os principais obstáculos são as restrições de viagens, a lentidão para frear o vírus, a reduzida confiança dos viajantes e um clima econômico desfavorável.
Yodon Guedes
A soja é a principal cultura agrícola produzida no estado de Rondônia, considerado o segundo maior produtor da Região Norte. O produto se destaca em produtividade com o uso de tecnologia e lidera o ranking como o produto agrícola mais exportado do Estado. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em Rondônia, a área plantada com a oleaginosa, nesta safra, aumentou 13,8%, passando de 348,4 mil para 396,5 mil hectares, em comparação com a safra 2019/2020, e a produção cresceu 8,1%.
O aumento da área plantada está relacionado com o avanço dos cultivos da segunda safra de soja e com a elevação dos preços desde a safra passada. Para esta safra 2020/21, a colheita deve alcançar 1.215,4 mil toneladas. A última semeadura foi realizada no final de fevereiro e a colheita do grão se estendeu até o final de maio deste ano, devido ao início do vazio sanitário, previsto para ser iniciado em junho.
Em relação à exportação, em 2020, o Estado exportou o valor de US$ 421 milhões de dólares em soja, com aumento de 9,15%, se comparado ao ano de 2019, onde atingiu o valor de US$ 386 milhões. Segundo o secretário de Estado da Agricultura (Seagri), Evandro Padovani, a participação da soja no agronegócio de Rondônia corresponde a 90%, sendo a principal cultura que movimenta a economia, representando 13% do Valor Bruto da Produção (VBP). Os maiores municípios produtores de soja estão na região Sul do Estado, sendo eles: Vilhena, Cerejeiras, Corumbiara, Chupinguaia, Cabixi e Pimenteira do Oeste.