O trabalho dela era alterar senhas de acesso de beneficiários do auxílio emergencial para que golpistas transferissem os valores para outras contas.
A polícia a acusou de estelionato, falsidade ideológica e inserção de dados falsos em sistemas de informações.
Os recebedores do benefício eram surpresos com mensagens no celular pedindo o CPF e a senha, afirmando que estavam fazendo o recadastramento.
Após essa etapa, ela era encarregada de passar as informações para outros golpistas, que agora também estão na mira da polícia.
O caso ocorreu na cidade de Fortaleza, além do Ceará, foram identificadas vítimas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Pernambuco, Goiás, Paraná e Distrito Federal.