É comum ver a emoção dos atletas ao subir a um pódio olímpico e em Tóquio não é diferente. É a coroação de árduos cinco anos de muito trabalho, no caso dos Jogos deste ano. Ganhar uma medalha, seja de qual cor ela for, não tem preço. Ou melhor, tem sim, e pode chegar a casa dos milhões.
Apesar do Comitê Olímpico Internacional não pagar nada aos atletas, as próprias federações recompensam aqueles que se sobreassaem.
O caso mais impressionante foi da filipina Hidilyn Diaz, primeira atleta, entre homens e mulheres, a subir ao lugar mais alto do pódio. Como recompensa, ela recebeu de seu país 33 milhões de pesos filipinos, o que equivale a R$ 3,4 milhões de reais na cotação atual.
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