Repórter enlouquece ao vivo destrói móveis com marreta e quebra garrafa: “Virada no Jyraia”

A repórter Cíntia Lima, do Melhor da Tarde, atração comandada por Cátia Fonseca na Band, assustou a apresentadora ao quebrar moveis e outros objetos ao vivo durante o programa desta terça-feira (6). Cíntia apareceu segurando uma marreta e deu golpes contra uma caixa de madeira logo após a participação do reverendo Lucas.

O convidado da atração de variedades falou sobre milagres e outros fenômenos paranormais. Em seguida, Cátia chamou a repórter, que estava em um outro lugar. A apresentadora levou um susto quando a funcionária da Band deu uma marretada em um objeto de madeira.

“Cadê a Cíntia, ela fez aquela matéria linda [sobre mistérios e milagres], a gente até falou da matéria, cadê você Cíntia?”, chamou Cátia Fonseca, que foi pega de surpresa pela repórter. “Tá com raiva de quem, menina? Você enlouqueceu“, questionou a apresentadora..

O programa foi para o intervalo e, no retorno do comercial, Cátia voltou a conversar

“Onde que você está?”, perguntou Cátia. Em seguida, a repórter explicou toda a situação. “Estou num lugar inusitado, digo que foi minha primeira experiência de quebrar coisas, é libertador, é desestressante“, disse Cíntia, aliviada.

A ação, no entanto, foi uma brincadeira para divulgar um empreendimento localizado na Cidade Tiradentes, em São Paulo no qual é permitido quebrar objetos, como televisores e discos, por exemplo, para desestressar. Chamado de “Rage Room” (ou “sala da raiva”, em português), o negócio vem ganhando adeptos no mundo e, agora, chegou à Zona Leste de São Paulo.

Todo material quebrado é destinado para a reciclagem. “Quebra tudo aí porque aqui não pode quebrar nada não“, brincou Cátia. O negócio foi projetado para que as pessoas possam quebrar diferentes objetos dependendo do tamanho da raiva. As opções passam por garrafas, TVs, discos, vaso sanitário e até geladeiras.

De acordo com uma reportagem do Guia Folha, o formato é o mesmo de um pesque e pague. Cada objeto tem um valor para ser destroçado. Clientes costumam desembolsar, em média, R$ 35.

Os primeiros registros de lugares especializados nessa espécie de “terapia” surgiram nos Estados Unidos e no Japão em 2008, quando o mundo vivia as consequências do colapso financeiro americano. Dallas foi a primeira cidade do mundo a contar com uma empresa que lucrava com a raiva alheia. A ideia nasceu de uma mulher que cobrava US$ 5 (cerca de R$ 25) para que pessoas quebrassem objetos na sua garagem…

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