Nos últimos dias, circularam informações que, supostamente, as camas da Vila Olímpica de Tóquio, foram feitas de papelão, como medida preventiva para que os atletas não fizessem sexo.
De fato, os móveis são compostos do material, mas a explicação já foi dada e não tem relação com “medidas anti-sexo”, mas sim sustentabilidade.
E, para provar isto, o ginasta irlandês Rhys McClenaghan gravou um vídeo em que testa a resistência da cama
Por meio do Twitter, o atleta fez uma publicação em que se empenha a provar que o rumor é falso.
Nas imagens, ele começa a pular e comprova que, além de práticas ao meio ambiente, as camas são, de fato, resistentes.
— No episódio de hoje de “Fake News”, dizem que as camas são para impedir que a gente faça sexo. Elas são mesmo feitas de papelão, e falaram que deveriam quebrar com alguns movimentos (McClenaghan começa a pular com força na cama). São fake news! — brinca o atleta.
“Anti-sex” beds at the Olympics pic.twitter.com/2jnFm6mKcB
— Rhys Mcclenaghan (@McClenaghanRhys) July 18, 2021
Tóquio-2020 chega com o objetivo de ser a Olimpíada mais ecológica da história. Esse é o motivo para a escolha pelo material reciclável da cama.
O respeito à natureza vai além e será visto até nas medalhas das premiações, que foram feitas de celulares reciclados e terão molduras também de papelão.
Apesar de o material ser, aparentemente, “frágil”, a Airweave, fabricante das camas, garante que elas são resistentes e que não correm risco de desmontar nem durante o sexo — desde que haja no máximo duas pessoas sobre a cama.