Uma vida abençoada e de sucesso. Era assim que muitos fãs evangélicos deviam enxergar a trajetória da cantora gospel Amanda Ferrari. Mas, com mais de 800 mil discos vendidos, indicada a prêmios e dona de sucessos como A Virada, a artista foi da glória ao inferno depois do fim do casamento com Gunavingre Salustiano de Souza, em 2016. Ela acusa o ex de se apropriar do dinheiro conquistado com a venda de CDs e shows. Gunavingre, que, além de marido, era empresário da cantora, nega todas as acusações.
Amanda conta que o ex-marido administrava o dinheiro e os bens conquistados ao longo da carreira. Diz que os dois viveram bons momentos durante a união, mas que o comportamento de Gunavingre começou a mudar depois que ela engravidou. “Quanto mais eu ganhava dinheiro, mais poder ele tinha. Mulherada… Ele era um cara muito bonito. E aí a gente começou a ter problemas de traição. Ele teve um casal de gêmeos com outra mulher, em 2016, enquanto ainda estávamos juntos”, revela.
A relação entre os dois ficou inviável. O divórcio aconteceu em 2019, foi litigioso e o filho único do casal ficou sob a guarda da mãe. Segundo ela, o pai não paga pensão: “Quando eu larguei dele, ele me deixou com R$ 11 na conta! Eu não tenho nome limpo, não tenho cartão de crédito! Ele acabou com a minha vida financeira e com a minha vida afetiva”.
Amanda procurou a polícia e conseguiu uma medida protetiva contra o ex, baseada na Lei Maria da Penha. Ela relata nunca ter sido agredida, mas diz ter achado melhor buscar amparo legal, diante de inúmeras mensagens ameaçadoras que passou a receber de Gunavingre. “Ele nunca me bateu, mas é uma violência psicológica muito alta! Ele expõe vídeos de brigas nossas na internet, pra mostrar que eu sou descontrolada”, conta a cantora.
A relação entre os dois ficou inviável. O divórcio aconteceu em 2019, foi litigioso e o filho único do casal ficou sob a guarda da mãe. Segundo ela, o pai não paga pensão: “Quando eu larguei dele, ele me deixou com R$ 11 na conta! Eu não tenho nome limpo, não tenho cartão de crédito! Ele acabou com a minha vida financeira e com a minha vida afetiva”.
Amanda procurou a polícia e conseguiu uma medida protetiva contra o ex, baseada na Lei Maria da Penha. Ela relata nunca ter sido agredida, mas diz ter achado melhor buscar amparo legal, diante de inúmeras mensagens ameaçadoras que passou a receber de Gunavingre. “Ele nunca me bateu, mas é uma violência psicológica muito alta! Ele expõe vídeos de brigas nossas na internet, pra mostrar que eu sou descontrolada”, conta a cantora.
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