Chuvas de pedra, gases tóxicos e avalanche: o infernal último dia em Pompeia

Era só mais um dia qualquer em Pompeia. Em 24 de agosto do ano 79, o comércio abriu as portas às 8 horas, como sempre, mas poucas pessoas estavam na rua. É provável que muita gente ainda estivesse dormindo, já que na noite anterior os moradores da cidade, como os de todo o Império Romano, tinham ido às lutas de gladiadores, peças de teatro e tomado muito, muito vinho. Tudo em celebração a Vulcano, deus do fogo.

Situada no pé do monte Vesúvio, às margens do que hoje conhecemos como baía de Nápoles, Pompeia era uma cidade próspera, com cerca de 20 mil moradores. Toda murada, tinha uma área urbana – onde se concentravam residências e casas comerciais como padarias, bares, lavanderias, bancos e banhos públicos – e uma rural, ocupada por grandes fazendas, onde se plantando quase tudo dava, principalmente trigo, azeitona e uva.

O centro da cidade tinha uma parte mais antiga, feita antes de a cidade virar colônia romana, e outra mais nova, com duas ruas principais, que cortavam a cidade nos sentidos norte-sul e leste-oeste.

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