Não é de hoje que as histórias em quadrinhos são alvos de polêmica, mas desde que personagens LGBTQIA+ passaram a fazer parte das narrativas, um conceito bastante controverso tem ganhado força: “quem lacra, não lucra”.
No Brasil, o tema ganhou força em 2019, quando o então prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (PRB), evangélico ferrenho, determinou aos organizadores da Bienal do Livro que recolhessem a HQ Vingadores – A Cruzada das Crianças, da Marvel Comics, que tinha personagens gays em seu elenco.
Nesta semana, o tema voltou à tona após a DC Comics anunciar que encomendou uma segunda tiragem de Superman: Son Of Kal-El #5, HQ em que o novo Superman se revela bissexual.
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