Via Verde Shopping recebe a primeira edição da Semana Municipal de Artes Marciais

A Primeira Semana Municipal de Artes Marciais inicia nesta sexta-feira, 12, no Via Verde Shopping, e se estende até os dias 13 e 14 de novembro. O evento é uma iniciativa da Prefeitura de Rio Branco por meio da Fundação de Cultura, Esporte e Lazer Garibaldi Brasil (FGB) e tem origem do projeto de Lei nº 2.404. Agora, o projeto faz parte do Calendário Oficial de Eventos do Município de Rio Branco e será comemorado anualmente na última semana do mês de setembro. Neste ano, devido à pandemia do novo coronavírus, o evento será realizado em apenas três dias e excepcionalmente no mês de novembro.

Somente a capital do Acre e mais sete cidades do país possuem a semana como parte integrante do Calendário Oficial de Eventos do Município. O projeto tem caráter esportivo, educacional, social e cultural e trará em sua programação exposições, apresentações e demonstrações voltadas tanto para iniciantes quanto para profissionais, com o objetivo de difundir os esportes de luta. As seguintes artes marciais farão parte da ação: Boxe, Boxe Chinês, Capoeira, Jiu-Jitsu, Judô, Caratê, Kickboxing, Krav Magá, Kung Fu, Muay Thai, Taekwondo, entre outras.

Para Rômulo Rocha, superintendente do Via Verde Shopping, receber a primeira edição do projeto é muito importante para o centro comercial. “Como o evento será realizado anualmente, vai ficar marcado que a primeira edição foi feita no nosso espaço. Além disso, abraçamos essa ideia porque julgamos que é de suma importância para a sociedade e esperamos que muitas pessoas prestigiem a ação”, pontua.

Sobre o projeto

Idealizado por Jay Machienzle, professor de Taekwondo, o projeto surgiu após o retorno dele da China. “No primeiro momento o projeto foi voltado para o Taekwondo, mas depois tive a sugestão de que ao invés de voltar o projeto apenas para uma arte marcial, que fosse expandido para outras. Ao invés de ser a Semana Municipal do Taekwondo, o projeto ficou como Semana Municipal de Artes Marciais”, diz o professor. Para Machienzle, a importância do projeto está ancorada na necessidade de se resgatar a história de lutadores acreanos que tiveram proeminência nesse esporte e dar visibilidade a eles, sendo também uma forma de fomentar e dar espaço para os iniciantes.

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