Acre é o estado da região Norte que mais pesquisa por opções de presentes para amigo oculto, diz plataforma

O Acre é o quarto estado do Brasil que, de forma proporcional, mais pesquisa por opções de presentes para o tradicional amigo secreto de final de ano. Isto é o que diz a plataforma Google Trends, que analisa os assuntos mais falados e mais pesquisados do Google, o buscador mais acessado do mundo.

Segundo a plataforma, que analisou as pesquisas feitas na última semana, o Acre marcou 51 de 100 pontos, o que caracteriza que a procura tem metade da popularidade do termo. No ranking geral, apenas Rio de Janeiro, Distrito Federal e Minas Gerais estão na frente, em 1º, 2º, e 3º lugar, respectivamente.

Acre está no top 5 dos estados que mais buscam por presentes do amigo secreto. Foto: Reprodução/Google Trends.

Outro dado interessante diz respeito a como a pesquisa por presentes para o amigo oculto vem crescendo no final do ano. Em todo o Brasil, a busca saiu do patamar “zero”, ou seja, menos de 1% dos interesses dos usuários do Google, para 8 já no primeiro dia do mês de novembro, quando as pessoas já começam a se preparar para as confraternizações.

Entre os dias 05 a 11 de dezembro, os dados registraram o maior pico do ano até agora, com 85% de interesse. Em termos gerais, o Acre aparece na 10ª colocação.

FECOMÉRCIO ACRE

Mesmo com a alta procura por dicas de presentes, os acreanos já demonstraram na prática que vão ter mais cautela na hora de escolher o que vai presentear. Isto é o que diz a pesquisa mais recente da Federação das Indústrias do Comércio do Acre (Fecomércio/Ac) em parceria com o Instituto de Pesquisas de Rio Branco DataControl, que constataram que 45,8% das pessoas vão observar os preços antes de colocar algo na sacolinha.

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A pesquisa, que ouviu 400 consumidores da capital, mostrou ainda que 72,5% dos entrevistados preferem as lojas de rua para escolher o presente, e que 49% da população, ou seja, quase metade dos rio-branquenses, acreditam que o comércio vai operar com descontos para atrair os consumidores. Os gastos, por sua vez, não passarão de R$200 para pelo menos 66,8% das pessoas.

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