Cidade que acolhe: paranaense que mora em Rio Branco há 12 anos diz que vida mudou completamente

Rio Branco é uma cidade que foi construída com a chegada de pessoas de diversos lugares diferentes e sempre acolhe todos que escolhem morar nesta região, independente do motivo. Em 1882, Neutel Maia chegou às margens do rio Acre, fundando o Seringal Volta da Empreza, que seria o início da capital acreana e, há 12 anos, uma jornalista iniciou uma nova vida no Acre, após passar em um concurso.

Em 2009, a jornalista Priscila Viudes aceitou a proposta de uma vaga em uma empresa no Acre, e decidiu morar em Rio Branco, após passar a vida no Mato Grosso do Sul. A jornalista é paranaense, de Cascavel, mas sempre morou em cidades pequenas e acredita que, por isso, facilmente se adaptou em Rio Branco.

“São 12 anos aqui, então mudou minha vida completamente e eu digo isso porque aqui eu tive uma condição financeira um pouco melhor que me deu qualidade de vida. Muitas pessoas falam que querem mudar de Rio Branco para ter qualidade de vida e foi aqui que eu encontrei”, conta Priscila.

De acordo com a jornalista, Rio Branco tem um diferencial por ser uma cidade no meio de uma floresta, além de ser “relativamente pequena”, em que tudo é próximo e as pessoas possuem vantagens que não podem ter nos grandes centros.

“É uma cidade relativamente pequena, é tudo próximo, você não gasta muito tempo em trânsito, em deslocamento, tem uma cena cultural bacana, com bastante artistas e músicas autorais. Mesmo ela estando isolada, sendo longe geograficamente dos grandes centros, eu consegui me manter atualizada estudando”, explica Priscila.

Viudes afirma que gosta de morar em Rio Branco e já recebeu diversos convites para mudar de cidade, mas sempre opta por continuar aqui. “Essa é a grande vantagem de Rio Branco em relação às outras cidades: aqui as pessoas são mais próximas e acolhedoras, o grande diferencial pra mim são as pessoas, além de ser uma cidade incrível”, conta.

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