Com o ano de 2021 dedicado à destinação históricas de emendas parlamentares ao Acre, o senador Marcio Bittar (PSL-AC) precisou dar uma pausa, nesse início de 2022, para cuidar da saúde. O senador, que foi o Relator do Orçamento 2021, foi à mesa de cirurgia, no domingo (16), para a correção de um problema no tornozelo: ao ContilNet, momentos após o procedimento, Marcio conta que precisou fazer um enxerto no tendão e uma raspagem no tornozelo.
O problema – além da extensa agenda nos municípios do Acre, prestando contas do mandato e destinando emendas – impedia Marcio de fazer uma das atividades que mais ama: correr. E se arrastava há tempos, mas o senador confessa que não dispensara o devido cuidado. Com o tempo, a situação foi agravando-se e Marcio começou a sentir dificuldades até ao andar. Foi aí que começou a pensar que poderia ser algo mais grave.
“De uns tempos para cá, esse problema estava me impedindo até de andar. Tornou-se um problema grave. O médico, responsável pela operação, compartilhou comigo a informação de que [o tendão] estava tão deteriorado que poderia romper a qualquer momento”. Participando de alguns pequenos eventos de corrida, o senador conta que foi no aniversário de Sena Madureira, justamente na corrida que levou o nome do seu pai, Mamedio Bittar, que as dores crônicas o levaram a ficar preocupado.
“Naquele dia, percorri 10 quilômetros e senti dores crônicas. Passei a cerimônia inteira sentindo [fortes dores]. Só que eu estava muito preocupado com o orçamento e confesso que só tive tempo para cuidar disso agora. Cumpri uma agenda muito extensa nos municípios do Acre. Mas acredito que tudo acontece no tempo certo e, graças a Deus, a cirurgia foi um sucesso. Estou feliz”.
Agora, o senador precisa cumprir repouso absoluto de 15 dias e, após o período, precisa cumprir sessões de fisioterapia. “Nesses primeiros 15 dias, não posso nem colocar o pé no chão. Depois disso, posso andar de muletas e tenho que fazer fisioterapia. Mas isso não é um problema: vou ao Acre de muletas mesmo. Nosso trabalho [em prol do desenvolvimento do Estado] não pode parar”.