Baiano que nasceu acreano: morre Bigode, vítima de enfisema pulmonar e câncer generalizado

O aposentado Antônio Couto Fonseca, o “Bigode” – ou “Ex-Bigode”, como ele dizia após a retirada dos pelos -,, funcionário até os anos 80 da Funai (Fundação nacional do Índio), morreu na manhã desta quinta-feira (3), em Rio Branco, vítima de enfisema pulmonar e câncer generalizado. Ele tinha 79 anos e era natural da Bahia, casado com dona Maria das Graças Moreira e tinha, além de uma legião de amigos construídos por onde passou, um casal de filhos – Raquel, Renato e Fernanda (in memoriam).

Seu corpo está sendo velado na funerária São Francisco (ao lado do Marinha Farinha) e seu sepultamento será às 17 horas, no Morada da Paz.

“Bigode” foi demitido da Funai nos anos 80 e morreu como autônomo e aposentado. Era um homem apaixonado pela família, pelos amigos e por política. Chegou a ser candidato a deputado estadual nos anos 90 mas não obteve sucesso. Era a época em que ele usava o vetusto bigode com o qual era conhecido e que acabou por deixar de usar e assim passou a se apresentar como “Ex-Bigode”. Dizia que era o baiano mais acreano do Brasil e que amava esta terra.

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